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Harry e Meghan presidirão show para promover a doação de vacinas

Apresentação irá reunir nomes como Jennifer Lopez, Eddie Vedder, J Balvin e HER em maio

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O príncipe Harry e sua esposa Meghan irão co-presidir um concerto de arrecadação de fundos para aumentar a vacinação em todo o mundo, em 8 de maio, com a participação do presidente dos Estados Unidos Joe Biden e sua esposa Jill, anunciaram nesta terça-feira (27) os organizadores.

"Vax Live: The Concert To Reunite The World", onde Jennifer Lopez, Eddie Vedder, J Balvin e HER se apresentarão, entre outros, também contará com a participação da vice-presidente Kamala Harris, do presidente da França, Emmanuel Macron, e do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

Promovida pela organização internacional Global Citizen, a campanha visa pressionar as empresas a "doarem dólares por dose" e os países do G7 a compartilharem o excesso de vacinas.

Ele também pedirá às empresas farmacêuticas "que disponibilizem vacinas a preços sem fins lucrativos".

O show será gravado no dia 2 de maio em Los Angeles e será transmitido no YouTube e nas redes de televisão americanas ABC e CBS no dia 8 de maio às 20h00 locais (21h no horário de Brasília).

Também será veiculado nas redes Globo (Brasil), Caracol (Colômbia), SABC (África do Sul) e MultiChoice (África).

"Durante o ano passado, nosso mundo experimentou dor, perda e luta conjunta. Agora precisamos nos recuperar e curar, também em conjunto", disseram Harry e Meghan em um comunicado.

"Não podemos deixar ninguém para trás. Todos nos beneficiaremos, estaremos mais seguros, quando todos em todos os lugares tiverem o mesmo acesso à vacina. Devemos buscar uma distribuição equitativa da vacina e, nesse sentido, restaurar a fé em nossa humanidade. Esta missão não poderia ser mais crucial ou importante", acrescentaram.

No ano passado, a Global Citizen fez parceria com a Organização Mundial da Saúde em um concerto virtual repleto de celebridades com The Rolling Stones e Taylor Swift, para celebrar o trabalho dos profissionais de saúde e arrecadar fundos para a batalha contra o coronavírus.

AFP


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