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Negócios & Finanças

Indústria moveleira gaúcha doa 7 bibliotecas

O investimento da Madesa é de R$70 mil em livros, com curadoria do professor Luís Augusto Fischer

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Como forma de dar continuidade e expandir uma iniciativa que teve início dentro de sua própria fábrica, a Madesa Móveis, indústria moveleira criada em Bom Princípio, aderiu ao projeto “Nossa Biblioteca” e doou mais de R$ 70 mil reais em livros para instituições públicas de municípios do Vale do Caí.

O Nossa Biblioteca  é um hub para o incentivo da leitura que conecta leitores, escritores e empresas por meio dos livros. Com a doação da Madesa foram montadas sete bibliotecas para instituições públicas dos municípios de São Sebastião do Caí, Alto Feliz, Barão, Bom Princípio, São Vendelino, Feliz e Vale Real por meio da Lei de Incentivo Pró-Cultura RS. Cada uma delas teve a curadoria do doutor em letras, escritor e professor de literatura brasileira da UFRGS, Luís Augusto Fischer.

Iniciativa ajuda a resgatar o hábito da leitura

As ações de incentivo à leitura sempre fizeram parte da história da empresa, desde a sua fundação. Os primeiros livros disponíveis aos colaboradores vieram do acervo pessoal da família Cini e a prática se estende até hoje, uma cultura que foi se aprimorando ao longo de 45 anos. 

“Temos consciência de que a escola é um espaço de influência para os hábitos que as pessoas desenvolvem para vida. Por que então não encorajar atitudes positivas e que podem beneficiar não apenas a nossa empresa, como também a região em que vivemos? Quando alguém se torna leitor, esse exemplo é levado para dentro de casa, e, consequentemente, para a nossa sociedade”, reforça Pedro Cini, CEO da Madesa. 

Atualmente, a Madesa apoia o desenvolvimento dos seus colaboradores através da biblioteca corporativa e de constantes campanhas internas no parque fabril, algo que segue gerando impacto significativo na empresa. As doações contemplaram as escolas Municipais Padre João Batista Ruland, Senhor do Bom Fim, Cônego Alberto Schwade e Felipe Jacob Klein, assim como as bibliotecas públicas Carlos Henrique Oderich Sobrinho, Érico Veríssimo e Professor Estevão Wagner. 


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