Veraneio em Quintão, Venezuela x Guiana e Grupo dos ‘nem-nem’

Veraneio em Quintão

O município de Palmares do Sul ocupa cerca de 11 quilômetros da orla marítima – o que deve causar inveja a muitas cidades brasileiras –, mas ironicamente isso parece não ter a menor importância para a administração municipal. O Balneário Quintão, ao qual se juntam outras quatro praias, vivencia tempos difíceis há algumas décadas decorrentes do total abandono por parte da municipalidade, que carreia a maior parte dos recursos financeiros para a sua sede e o Quintão, simplesmente, fica a ver navios. Não há investimentos e, por consequência, inexiste estímulo para que empresários de fora pensem no balneário como alternativa para ampliação de seus negócios. O empreendedorismo poderia ser permanente no Quintão e nas demais praias, mesmo fora da estação de veraneio, pois, com criatividade, muito se pode fazer não só visando a população fixa, que não é pequena, mas o turismo. Dá pena ver a quantidade de lojas fechadas à espera de inquilinos que nunca virão. Causa revolta o estado das ruas, esburacadas, cheias de mato e lama, dificultando o acesso às casas. A avenida principal, Esparta, atesta ao visitante que chega o descaso, o caos. Logo na entrada, há um desnível no piso que força os motoristas a manobras para não arrastar no chão o protetor do cárter. E não é de agora, mas de uns três anos para cá. Sem contar a sucessão de buracos pela avenida. 
Luiz Carlos Vaz - Porto Alegre, via e-mail

Venezuela x Guiana

“Guiana tem 4,1 mil soldados para se defender de 140 mil militares da Venezuela em caso de guerra.” A geopolítica é complexa. Os Estados Unidos vão apoiar a Guiana? Irão defendê-la ou (o mais conveniente) atacar a Venezuela e se apoderar das suas reservas de petróleo? A Rússia vai apoiar a Venezuela?
Marcio Koehn de Freitas - Porto Alegre, via Instagram

Grupo dos ‘nem-nem’

“Nem-nem: grupo de jovens que não estudam nem trabalham cai para 22,3%, aponta IBGE.” A economia está tão mal que os pais conseguiram convencer os nem-nem a trabalhar para ajudar no sustento da casa. A imensa maioria das famílias tem aberto mão de inúmeros itens na hora das compras em função da alta dos preços, maquiada pelo Ministério da Economia com indicadores econômicos que não condizem com a realidade do país.
Fabiano de Vargas - São Leopoldo, via Instagram