Medianeira pede socorro, educação sempre, triste realidade e sensação de insegurança
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Medianeira pede socorro
Nos bairros referidos pela notícia "Reunião discute a falta de segurança" (CP, 6/12), observei que, nos bairros referidos (Santana, Azenha, Centro Histórico, Cidade Baixa e Menino Deus), ainda se veem rondas de policiais, inclusive a pé. Quero aqui lembrar o bairro Medianeira, onde o que se vê é a criminalidade e a população de rua aumentando dia a dia. O bairro está esquecido pela prefeitura e pelas forças de segurança. Muitas ruas viraram literalmente corredores de consumidores de drogas a céu aberto, como na rua Nunes e a avenida Niterói. Raramente se vê uma viatura policial circulando no bairro. Onde está o poder público? Já não se trata mais de prevenção, mas de remediar o pior. A criminalidade avança e o bairro está perdendo essa luta. Pedimos socorro.
Daniel C. Alves, Porto Alegre, via e-mail
Educação sempre
Tremendamente oportuno o editorial “Desempenho aquém da média” (CP, 6/12), que alerta sobre as graves consequências da falta de investimentos na educação brasileira. Saúde, segurança pública e emprego são apenas três dos diversos segmentos do país impactados negativamente pelo descaso com o ensino. Sem ações concretas no lugar de discursos vazios, típicos de períodos eleitorais, o Brasil seguirá muito distante dos índices ostentados pelos líderes mundiais que fazem da educação prioridade de verdade.
Gilberto Jasper, Porto Alegre, via e-mail
Triste realidade
A carta da leitora Maria Alice Pitta, "Reflexão" (CP, 6/12), realmente nos faz pensar e meditar sobre os sérios problemas que afligem o magistério há muito tempo. É difícil mantermo-nos calados quando lemos que professores aposentados com mais de 30 anos de trabalho precisam buscar o sindicato da classe para mover ações com o objetivo de sanar as irregularidades com a mudança do plano de carreira. Os problemas não são de agora. Lembram o grande movimento do magistério no início do governo Pedro Simon, com a ocupação da Praça da Matriz por três meses em 1987? O tempo passou, muitos governadores também e os professores continuam com a sua luta. Quem perde? Os jovens e o próprio país com o descaso das autoridades.
Elenara L. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Sensação de insegurança
Precisamos de maior vigilância dos órgãos de segurança, pois continuamos inseguros apesar dos esforços da Polícia Civil e principalmente da BM, que realiza o policiamento ostensivo. Sinto-me insegura.
Ana Paula R. González, Porto Alegre, via e-mail