Inteligência artificial e obras no Centro Histórico

Inteligência artificial e obras no Centro Histórico

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Renato Panattieri

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Inteligência artificial

Somente a inteligência humana (IH) é capaz de produzir, de inventar, pesquisar e criar ciência. Conclusão: a IH produz a inteligência artificial (IA). Não entendi por que esta produção foi denominada de inteligência, pois não passa de tecnologia, ferramenta, matemática, programas, robótica, ciência avançada como passeios em naves espaciais. Preocupa-me se esta inteligência artificial produzida pela inteligência humana possa ultrapassar a humana. Sinto pelo entusiasmo, prognósticos dos protagonistas da IA, muito divulgada nos meios de comunicação em geral e já acreditada por grande parte do povo, que sim. O robô substituindo o ser humano na indústria, no comércio, nos serviços (medicina, saúde, telecomunicações), facilitando o desempenho do ser humano, ao ponto de este expectar as coisas acontecerem no lar, nos movimentos bancários, na direção de veículos até virarmos os robôs da IA. Os robôs comandando os seres humanos, a inteligência humana. Já li algo inacreditável como longevidade do ser humano até mil anos, controle total das doenças, uma vida superfácil. São pontos que nos fascinam e muito e fazem acreditar. Espanto! Poder acontecer, pode, não sei. Mas, no fim do túnel, sinto um alento, uma confiança e crença de que este célere avanço da IA sofrerá um reverso tão veloz como foi o avanço. Enxergo uma trava cravando. Salve a natureza!
Augusto Maldaner, Cerro Largo, via carta manuscrita

Obras no Centro Histórico

Elucidativa a reportagem sobre as obras no Quadrilátero Central do centro histórico de Porto Alegre (CP, +Domingo, 26/11). Há muito tempo que os prefeitos da capital gaúcha evitavam quaisquer obras nessa região, certamente pelas críticas a obras desta magnitude. O Centro virou um canteiro de obras com todos os problemas que advêm de uma obra próxima da nossa casa com a presença, por exemplo, de operários, do barulho das máquinas e a sujeira. O que está concluído mostra algo diferenciado, que deveria ter sido feito há muito tempo. As ruas estão mais bonitas. O prazo de conclusão aumentou em dois anos, para 2025. Até lá veremos se a qualidade dos materiais resistirá ou não ao tempo, aos pedestres e aos veículos. 
Rubens G. de Souza, Porto Alegre, via e-mail


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