'Solidariedade', direito ao silêncio e estatísticas e pesquisas

'Solidariedade', direito ao silêncio e estatísticas e pesquisas

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

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'Solidariedade'

Concordo com a leitora Dóris Hebmuller na carta "Solidariedade" (CP, 24/11) sobre a grande onda de solidariedade que tomou conta do Estado depois das enxurradas no mês de setembro. Pessoas acudiram imediatamente, muitas como voluntários que foram até os locais atingidos para auxiliar os bombeiros, a Brigada Militar e o governo do Estado no trabalho de prestar ajuda direta aos necessitados e outros doando roupas e alimentos para os municípios atingidos. Não concordo com a leitora no tocante a um possível descaso com doações, que também foram atingidas pelas águas recentemente em Muçum (CP, 21/11) . Acredito que não foi negligência, mas uma fatalidade pela violência das águas. Espero que continue a onda de solidariedade que uniu multidões de pessoas que fizeram doações para os necessitados. É preciso continuar, sim, a prestar solidariedade.
Marina T. Gonçalves, Porto Alegre, via e-mail

Direito ao silêncio

Peço providências urgentes para o barulho excessivo que anda ocorrendo na região central de Porto Alegre, principalmente no entorno das ruas Lima e Silva, Fernando Machado, Coronel Genuíno e da Praça Marquesa de Sévigné. No sábado dia 18, o barulho e o som alto começaram por volta das 16 h e foi até as 22h30min, o que mostra que essas pessoas não ligam nem um pouco para a Lei do Silêncio. Na região, moram muitas pessoas idosas que são pagadores de impostos e, por isso, merecem respeito e têm direito ao descanso noturno.
Lúcio Machado Borges, Porto Alegre, via e-mail

Estatísticas e pesquisas

Há tempos, alguém disse que as estatísticas mostram o que é conhecido e escondem o essencial. Mais recentemente, outro afirmou que as pesquisas de opinião revelam o resultado desejado por quem as paga para serem realizadas. Pois o noticiário mostrou imagens de Manaus coberta por camada de fumaça tão espessa que voos tiveram que ser cancelados diante da falta total de visibilidade. Simultaneamente, informou-se que as queimadas na Amazônia teriam sido reduzidas em 22%. O detalhe é que esta redução teria ocorrido em outubro de 2023 em relação a outubro de 2022.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail


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