Solidariedade, alagamentos, cheia anormal e aquecimento global

Solidariedade, alagamentos, cheia anormal e aquecimento global

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

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Solidariedade

Reporto-me à edição em cuja capa estão estampadas fotos das cheias que nosso Estado está enfrentando novamente (CP, 21/11). A solidariedade que tomou conta do povo, no episódio de setembro deste ano, foi algo simplesmente fantástico. Ver o sofrimento de tanta gente, perdendo seus bens e alguns até a vida, nos tocou profundamente e a reação que nos moveu foi algo sensacional. Agora, o fato se repete. Novas enchentes castigam aqueles que já haviam sido grandemente prejudicados. A foto mostrando as doações de setembro, no Vale do Taquari, danificadas pela nova enchente, nos levam a uma tristeza imensa ao constatar tamanho descaso com aquilo que foi destinado aos necessitados com tanto amor, com tanta solidariedade. Pergunto: que incentivo teremos para novas doações ao constatar tanto desleixo? Porque as doações não chegaram aonde deviam? Muito triste isso.
Dóris Hebmuller, Porto Alegre, via e-mail

Alagamentos

“Cheia do Guaíba deixa ruas alagadas no 4º Distrito, em Porto Alegre.” As comportas da cidade não ajudam muito. A água também sobe pelos ralos dos esgotos.
Karine De Jesus Pederneiras, Porto Alegre, via Instagram

Cheia anormal

Realmente algo muito anormal essa cheia. Esperamos que tudo volte ao normal o mais rápido possível. 
Jorge Santos, Gravataí, via Instagram

Aquecimento global

Todo ser humano deveria parar de se queixar com relação ao aumento de temperatura, pois se não modificar o seu comportamento com relação às mudanças climáticas globais de nada vai adiantar. Vejo em muitas cidades um desmatamento desenfreado. E se este novo governo não interferir com um braço forte, não sei onde vamos parar. Se estão acabando com as abelhas é porque todos nós temos uma parcela de culpa. E se realmente as abelhas estiverem acabando, então tudo pode acabar. Sem as abelhas não teremos mais as matas nativas e por consequência não teremos o ar-condicionado natural que são as plantas. Vamos ajudar a salvar o nosso planeta Terra. Ainda há tempo. 
Renato da Rocha, Guaporé, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895