Doações perdidas, acordo e trégua, Covid-19 e idosos e verão extremo

Doações perdidas, acordo e trégua, Covid-19 e idosos e verão extremo

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

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Doações perdidas

As catástrofes climáticas ocorridas no RS têm causado consequências sociais trágicas para milhares de pessoas. A solidariedade do povo foi enorme. Com tristeza, li no Correio do Povo do dia 21 que toneladas de roupas, cobertores e calçados doados à população de Muçum foram perdidos, pois não foram entregues às famílias necessitadas. Por quê?
Virginia Moura Fietz, Porto Alegre, via e-mail

Acordo e trégua

Li com muito otimismo a notícia de que foi fechado um acordo que permite libertar os reféns presos pelo Hamas e obter uma trégua nesta terrível guerra no Oriente Médio. O plano se baseia em libertar de 50 a 100 reféns em troca da libertação de 300 presos palestinos em Israel. Enfim Israel, o Hamas e os mediadores conseguiram um cessar-fogo temporário para que comecem a libertar os sequestrados que estão retidos em Gaza.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail

Covid-19 e idosos

Fiquei apreensivo com a notícia de que no país tem aumentado os casos de hospitalizações de idosos com Covid-19. No Rio Grande do Sul, entre os casos que necessitam de hospitalização, dois em cada três são de pessoas com mais de 60 anos. Isso demonstra que é preciso vacinar especialmente os idosos que representam uma faixa com maior risco de desenvolver quadros mais graves. O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) recomenda a vacinação com a bivalente. Precisamos alertar os nossos idosos para que façam a vacina nos postos de saúde. 
José Roberto J. da Silveira, Porto Alegre, via e-mail

Verão extremo

O Instituto Copernicus, da Organização Meteorológica Mundial, divulgou que 2023 é o ano mais quente em cerca de 125 mil anos. Dizem os meteorologistas que tem a ver com as mudanças climáticas, com o aumento do CO2 dos combustíveis fósseis e as ações humanas na degradação das florestas. Para o Brasil, sobrou a informação de que o fenômeno ocorrerá até abril de 2024, ano em que teremos um verão extremo, principalmente pelo desmate na Floresta Amazônica. Os governantes não conseguem reduzir as emissões dos gases do efeito estufa. A escassez de água e de alimentos afetarão os mais de 8 bilhões de habitantes do planeta.
José Pedro Naisser, Curitiba (PR), via e-mail


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