‘A grande cheia’, galhos e fios caídos e Instituto de Cardiologia

‘A grande cheia’, galhos e fios caídos e Instituto de Cardiologia

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

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‘A grande cheia’ 

Até quando o jornal vai alterar sua manchete “A grande cheia” relacionando a enchente mais recente com a que ocorreu em 1941 (CP, 21/11) 56 anos mais tarde? Até quando esta terrível estatística será modificada e deverá superar a primeira? É a segunda vez este ano que a marca foi superada de 3,18m no nível do Guaíba no Cais Mauá, para 3,29m na última terça-feira. Foi a terceira vez este ano que as comportas do sistema de proteção contra cheias foi acionado. A manchete anterior (CP, 20/11) foi um aviso de que todos os problemas que aconteceram em setembro haviam retornado e afetaram milhares de pessoas em todo o RS. Todo um sistema foi acionado a partir do governo do Estado e dos municípios para atender aos desabrigados e tentar confortar as famílias que perderam seus entes queridos. Ainda assim, é necessário prevenir, retirar os ribeirinhos antes que o pior aconteça. Não precisamos de mais mortes, de desaparecidos e desabrigados para agir. 
Armando G. Souza, Porto Alegre, via e-mail

Galhos e fios caídos

Porto Alegre tem um lindo visual verde de seus bairros arborizados. Porém, em algumas ruas, como a Honório Silveira Dias, no bairro Higienópolis, há problemas que precisam de solução. Nesta rua, há escolas com crianças e jovens e edifícios cujos residentes são idosos. Todos passaram a conviver com os riscos de galhos com fios enroscados que causam curtos-circuitos, cortes de energia devido aos fortes ventos e chuvaradas. Em consequência, há o desconforto por falta de eletricidade e o temor de alguém ser atingido por um fio de alta tensão. Por várias vezes, foram solicitados à CEEE Equatorial e à prefeitura a poda das árvores e a liberação dos emaranhados de fios aéreos em meio aos galhos. No entanto, a empresa informa que é necessário autorização da prefeitura e nada é resolvido. Afinal de quem é a responsabilidade para resolver este imbróglio?
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail

Instituto de Cardiologia

“Em crise financeira, Instituto de Cardiologia demite 280 funcionários.” Lastimável essa situação para os pacientes e para as comunidades, não só de Porto Alegre, que contam com esse excelente serviço, mas também para os profissionais que foram demitidos.
Rita de Cássia B. O. Ferreira, Vacaria, via Instagram


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