Israel x Hamas, dever dos críticos, credibilidade zero, escuridão na rodoviária e cuidados

Israel x Hamas, dever dos críticos, credibilidade zero, escuridão na rodoviária e cuidados

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

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Israel x Hamas

O grupo Hamas não reconhece Israel como um Estado e reivindica o território israelense para a Palestina. O grupo radical, considerado terrorista pelos Estados Unidos da América e a União Europeia, bombardeou Israel, no dia 7 em um ataque terrorista, que matou centenas de jovens que estavam em um festival de música eletrônica. Ao menos 260 corpos foram encontrados no local. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra e afirmou que os palestinos pagariam um preço alto pelo ataque e que a resposta de Israel a Gaza iria mudar o Oriente Médio. O que se espera é que EUA e União Europeia entrem em contato de imediato com o Hamas visando a paz para o bem daquela região e do restante das nações do planeta. 
Danilo Guedes Romeu, Porto Alegre, via e-mail

Dever dos críticos

Aos críticos, em nome da honestidade de seus propósitos, da credibilidade da sua crítica, da coerência para com consigo e da necessária justiça para com seus alvos, cumpre o dever pessoal, inequívoco e intransferível, de externar o elogio quando entender ser merecido fazê-lo, expressando seu reconhecimento, se possível, pelos mesmos canais e plataformas através dos quais fez a crítica que lhe pareceu procedente. Penso ser uma questão ética basilar que a razão lhes impõe.
José Carlos Morsch, Porto Alegre, via e-mail

Credibilidade zero

Lendo o comentário do leitor Sérgio Becker (CP, 14/11), sobre poluição do ar da capital gaúcha lembrei que, em meados dos anos 80, fui procurado por uma senhora que me encomendou um equipamento para medição dessa poluição do ar. Tal aparelho, com nome de “Elutriator”, só tinha em São Paulo. Fui à capital paulista e consegui projetar o tal aparelho para construí-lo aqui em Porto Alegre. Como a credibilidade dos brasileiros nos próprios brasileiros é zero, nunca mais fui procurado. É assim que funciona.
Eri T. Bellanca, Porto Alegre

Escuridão na rodoviária

Estamos enfrentando, em São Gabriel, um problema sério: quem vai até à rodoviária no horário da noite encontra o local às escuras e as portas fechadas. As luzes externas só são ligadas quando chegam ônibus de outras cidades durante a madrugada, mas assim que os passageiros desembarcam as luzes são apagadas e quem está à espera de alguma encomenda fica apenas com a luz da via pública sob proteção e torcendo para que não ocorra nenhum assalto. O assunto já foi debatido na Câmara de Vereadores, mas lamentavelmente, ninguém toma providências para resolver essa questão necessária e urgente. Infelizmente, não sabemos a quem recorrer.
Guido Ávila, São Gabriel, via e-mail

Cuidados

A Covid-19 ainda continua entre nós e está a exigir, onde haja aglomerações, o uso da máscara. 
Ramiro A. Santos, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895