A volta para casa, parada de ônibus, poda necessária e horta escolar

A volta para casa, parada de ônibus, poda necessária e horta escolar

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Renato Panattieri

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A volta para casa

Não podemos negar, graças à ação do governo federal, foram repatriados da Faixa de Gaza 32 pessoas, das quais 22 brasileiras e dez familiares de palestinos. Acompanhamos com atenção e cuidado a repatriação deste grupo que ficou um mês no território encravado da Palestina, alvo da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Agora, eles estão com amigos, familiares e longe dos horrores de uma guerra, cujo desfecho ainda não sabemos. O grupo terá os cuidados do governo para que todos possam reiniciar suas vidas. Parabéns a todos.
Saul R. D. Silva, Porto Alegre, via e-mail 

Parada de ônibus

Na avenida Bagé, bairro Petrópolis, uma parada do ônibus esteve instalada por longos anos defronte ao número 494. Contava com alguma estrutura que abrigava os usuários das intempéries, fruto da boa vontade dos condôminos do edifício. Eis que, já em fins de setembro último, e sem qualquer aviso ou consulta aos usuários, a parada foi transferida para o número 414 da mesma avenida, onde não há qualquer abrigo ou proteção, faça frio, geada, ou sol. Os critérios para a transferência teriam sido os da mais alta indagação técnica ou simplesmente do melhor compadrio?
Eduardo Rech, Porto Alegre, via e-mail

Poda necessária

Na avenida Protásio Alves, em frente ao prédio 5009, há uma árvore, cujos ramos quase atravessam a avenida. Na noite do dia 13, um veículo baú, de grande porte quebrou dois galhos que certamente ocasionaram danos na sua carroceria. Solicito à Prefeitura de Porto Alegre que faça uma poda no vegetal, pois, com seus ramos pendentes, está dificultando a passagem de pedestres e veículos de grande porte. 
Heraldo Quesada, Porto Alegre, via e-mail

Horta escolar

Com muita satisfação vejo que em São Gabriel, conforme Guido Avila (CP, 11/11 ), acontece a criação de hortas em escola naquele município. Hortas na escola é um instrumento pedagógico incrível para a conscientização de um mundo mais sustentável do qual tomei conhecimento quando estudei em Taquara, no Grupo Escolar Rodolfo Von Ihering, em 1947, onde a minha tia Alice Maciel, professora primária daquela instituição, autora de livros didáticos sobre Botânica, Higiene e outras disciplinas havia criado a horta escolar. Cada classe tinha seu canteiro. Plantávamos, colhíamos, aprendíamos sobre meio ambiente e estes ensinamentos têm sido passados para nossos filhos e netos até hoje.
Alice Maciel, Porto Alegre, via e-mail


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