Extremos do clima e aquecimento global e ar poluído

Extremos do clima e aquecimento global e ar poluído

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Renato Panattieri

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Extremos do clima

A manchete de capa de terça-feira “Calor extremo vai piorar no Sudeste e chuvas se intensificação no Sul” (CP, 14/11) me fazem concordar com o leitor Roberto T. da Silveira (CP, 13/11) de que a natureza não vai parar de reagir e continua a nos avisar de que teremos precipitações extremas até a metade deste mês. O país ficou dividido com chuvaradas na Região Sul e um calor que rompeu com marcas históricas segundo os meteorologistas. No sudeste brasileiro, a sensação térmica chegou aos 52ºC em Garatiba na zona Oeste do Rio de Janeiro. O que é isso? E a pergunta é: vai parar? Aqui no Sul, vamos ter tempestades e enchentes. Só os atingidos diretamente pelas mazelas do tempo são capazes de ver as mudanças do clima através do sofrimento e das perdas, por exemplo, na recente cheia em Marcelino Ramos. Como disse o leitor, a natureza não vai parar de nos mostrar que tudo como está não pode ficar. 
Rubens G. de Souza, Porto Alegre, via e-mail

Aquecimento global e ar poluído

Nós e o restante do mundo precisamos compreender, como disse o leitor Alberto W. da Silva (CP, 14/11), que temos de abandonar de vez os combustíveis fósseis para limitar o aquecimento global. É necessário ter um consenso entre os países signatários da 28ª Conferência da ONU sobre o Clima, no dia 30, para que esta compreensão passe a ser entendida globalmente. E o leitor Sérgio Becker (CP, 14/11) tem a esperança de que as crianças nascidas em Porto Alegre tenham imunidade à poluição atmosférica. Ele lembra que em 1975, quando foi criada a Secretaria do Meio Ambiente, pioneira no país, foram instaladas na cidade aparelhos para aferir os índices de poluição atmosférica. Nos anos 90, quando começaram a registrar índices alarmantes da qualidade do ar, foram esquecidos.
José L. Silva, Porto Alegre, via e-mail


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