Crianças perdidas, cumprir as metas e ar puro

Crianças perdidas, cumprir as metas e ar puro

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Renato Panattieri

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Crianças perdidas

Não consigo imaginar o que se passa com as mães e as famílias quando crianças se perdem. No entanto, esta história com as quatro crianças que passaram uma noite em uma mata com baixa luminosidade, em uma área de matagal e um lago no Morro da Cruz teve um final feliz graças à ação de bombeiros, PMs, equipes de mergulhadores, o Batalhão de Aviação da BM e muitos voluntários. O desaparecimento criou uma onda e uma corrente de assistência e socorro e mostrou que é preciso, nestes casos, chamar as polícias para prestar o devido atendimento. A notícia de um final feliz é sempre a mais esperada. Obrigado às autoridades e aos voluntários.
Lúcia Maria S. de Freitas, Porto Alegre, via e-mail

Cumprir as metas

Na edição do +Domingo temos uma ideia de como será difícil a compreensão de que temos de abandonar os combustíveis fósseis e partir para as soluções que temos para limitar o aquecimento global. A 28º Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Clima, a COP28, começa no dia 30 e não se vê otimismo entre as partes. Por quê?
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail

Ar puro

Espero que os nascidos nos últimos tempos em Porto Alegre sejam imunes à poluição atmosférica. É que na década de 70 registrou-se na cidade um despertar pela ecologia, pois a cidade dispunha de ambientalistas autênticos e atuantes. Em 1975, foi criada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Smam), pioneira no país, e as autoridades instalaram pela cidade diversos aparelhos para aferir os índices de poluição atmosférica, cujos resultados eram periodicamente divulgados. Pelos anos 90, os aparelhos instalados na esquina da avenida Borges de Medeiros com a Salgado Filho e nas proximidades da rodoviária começaram a registrar índices alarmantes de poluição e, coincidentemente, também começaram a apresentar problemas técnicos. Até que, sem alarde, foram todos desligados e esquecidos. Desde então, os porto-alegrenses deixaram de saber sobre a qualidade do ar que respiram. Ao menos até que precisem procurar assistência médico-hospitalar com alguma doença respiratória.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail

 


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