Terminais de ônibus, lixo nas ruas, escolas do RS, barulho e pobre país

Terminais de ônibus, lixo nas ruas, escolas do RS, barulho e pobre país

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Renato Panattieri

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Terminais de ônibus

Os terminais de ônibus de Porto Alegre estão passando por um processo de revitalização desde o ano passado, quando a Prefeitura contratou uma empresa para a realização de obras em oito estações importantes da Capital. Desde então, quatro delas já foram entregues à população: Princesa Isabel, Antônio de Carvalho, Nilo Wulff e Jayme Caetano Braun. Apesar disso, naqueles pontos de ônibus em que as reformas ainda não foram realizadas, como o Terminal Mendes Ribeiro, que liga a Protásio Alves a Carlos Gomes, e o José Eduardo Utzig, que conecta a Benjamin Constant à Terceira Perimetral, os usuários reclamam de insegurança, falta de iluminação, mau odor e dificuldade de acesso. Para tanto, os agentes de fiscalização de trânsito e transporte da EPTC estão presentes nos terminais para orientar os usuários do sistema e atuar no controle das operações de embarque e desembarque dos usuários, primando sempre pela segurança e acessibilidade universal. 
Danilo Guedes Romeu, Porto Alegre, via e-mail

Lixo nas ruas

No bairro Menino Deus, moradores de rua tiram o lixo dos contêineres e deixam a sujeira espalhada pela rua. E, nos lugares onde dormem, ficam o papelão, resto de alimentos, roupas, calçados e cobertores. Tudo isso fica por três ou quatro dias. Uma equipe de garis tem passado uma vez por semana, mas fica muito lixo depois que eles passam. Teria que ter melhor fiscalização por quem contratou este serviço. É desperdício de dinheiro público. 
Adimir Cabrera Swiderek, Porto Alegre, via e-mail

Escolas do RS

“Tribunal de Contas do Estado averiguará situação em escolas no Rio Grande do Sul.” O resultado só pode ser este com um governo que não investe em educação. Espero que realmente seja investigado para onde estão indo os recursos destinados à educação.
Vera Rejane de Sousa, Gravataí, via Instagram

Barulho

Tem razão o leitor Ramiro Nunes de Almeida Filho (CP, 8/11) quando reclama do excesso de ruído nas oficinas mecânicas de chapeação e afinação de motores nos bairros São João e Santa Maria Goretti. Quem está na sua residência não quer esse tipo de ruído em nenhuma hora do dia ou da noite. Ninguém merece.
Lucas S. dos Santos, Porto Alegre

Pobre país

Em solidariedade ao leitor Ramiro Nunes de Almeida Filho (CP, 8/11), digo que, infelizmente, temos ruídos que infernizam a vida das pessoas, para todos os gostos nesse pobre país. Quase ao lado do meu apartamento na doutor Timóteo, fizeram duas quadras esportivas em edifícios, cujos jogos às vezes se prolongam até após as 22h, com algazarras para ninguém botar defeito. E os vizinhos que se danem. O país tem muito a fazer em educação, cultura e fiscalização, pois o brasileiro ainda não entendeu a diferença entre o que pode fazer e o bom senso. E isso só se ensina com educação e cultura.
João Macedo, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895