Prevenção contra golpes, golpistas, o que fazer?, promessas, cotidiano e reforma na Assembleia

Prevenção contra golpes, golpistas, o que fazer?, promessas, cotidiano e reforma na Assembleia

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panattieri

publicidade

Prevenção contra golpes

Sobre o editorial "Prevenção contra golpes no cotidiano" (CP, 3/11), a atitude dos bancos frente a uma fraude é risível. Fui vítima de um golpe por meio de uma transferência via Pix, tendo restado o nome, CPF e instituição bancária beneficiados. Na tentativa de reaver o valor, que inicia com uma queixa junto ao Banco Central, o qual notificou a instituição em que o estelionatário recebeu o valor, esta entrou em contato comigo informando que não poderia dar seguimento ao caso, tendo em vista que o seu cliente é protegido por sigilo bancário. De onde se tira que o banco acolhe um golpista, até aí sem saber, porém quando se concretiza o golpe, o acolhe e dá guarida? 
Marco Moura, Santo Angelo, via e-mail

Golpistas e bancos

Fantástico o editorial de sexta-feira (CP, 3/11), que aborda o aspecto de o golpista receber o dinheiro do golpe, via uma conta bancária, mas nenhuma autoridade consegue apanhar o destinatário. Recebi um golpe recentemente e o banco passou o dinheiro para uma conta em São Paulo. As autoridades nada fizeram.
Lirio Schaeffer, Porto Alegre, via e-mail

O que fazer?

Somos vítimas de um golpe em que o estelionatário é protegido por sigilo. Era só o que faltava.
Anelise T. Silva, Porto Alegre, via e-mail

Promessas

“Governo Federal anuncia R$ 778 bilhões para rodovias do RS.” Já gastaram praticamente todo o orçamento? E as estradas, quando vão consertar? A BR 290 é um caos de crateras, sinalização precária e a ponte de Bossoroca em ruínas. Muita conversa fiada.
Max Augusto Jobim Ribeiro, Porto Alegre, via Instagram

Cotidiano

Adepto dos livros e dos jornais impressos, leio no corpo da notícia: “Os dois homens encapuzados desceram do carro e executaram a vítima, com vários disparos de arma de fogo. A ação foi muito rápida e eles fugiram sem serem identificados”. Subo o olhar e começo a me indignar com os terroristas do Hamas, mas a manchete me esclarece que o fato aconteceu aqui, no cotidiano de uma capital.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail

Reforma na Assembleia

Li que a reforma feita no plenário da Assembleia Legislativa demorou dois meses. Como seria bom se as escolas, os hospitais e outros prédios públicos fossem tratados assim também.
Adimir Swiderek, Porto Alegre, via e-mail


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895