Anfiteatro Pôr do Sol, graduação EAD, bicicletas elétricas e medidas simpáticas

Anfiteatro Pôr do Sol, graduação EAD, bicicletas elétricas e medidas simpáticas

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Anfiteatro Pôr do Sol

“Após quatro anos sem shows, Anfiteatro Pôr do Sol sediará o Festival Turá em novembro.” Acho que poderíamos ter um desses em cada bairro que se propusesse culturalmente a utilizá-lo, e nas cidades metropolitanas de nossa Capital, para que não ficássemos tão preocupados com esse único, que de vez em quando fica abandonado. Seria bem tri com vários shows simultâneos patrocinados passando na Internet, e canais fechados, ao vivo todos os fins de semana, e teríamos várias pessoas comendo e bebendo, gerando dinheiro através de cultura. Bandas nossas e de outros estados e países hermanos ficariam eternamente gratas de tocarem para nós gaúchos, sedentos de novidades e carentes de shows gratuitos de qualidade.
Marcus Lima, Canoas, via Instagram

Graduação EAD

“MEC estuda permitir graduação EAD para odontologia e outros três cursos.” Tem que fazer híbrido. Tem muita cadeira presencial que poderia facilmente ser feita à distância. Óbvio que, principalmente na área da saúde, é necessário ter o presencial. Eles deviam era rever as provas para exercício da profissão, depois de formados, isso sim. No mais, creio sim que a evolução é necessária neste sentido, principalmente por diminuir custo e facilitar o acesso às pessoas. O credenciamento de universidades também deveria ser revisto e ter uma análise mais crítica de estrutura e conteúdo, porque é cada um que se forma. Hoje em dia tem professores que têm dificuldades para interpretar textos.
Rafaela Fisch, Gramado, via Instagram

Bicicletas elétricas

“Porto Alegre passa a ter 500 bicicletas elétricas compartilhadas.” A região do aeroporto precisa também. O resultado pode ser interessante pela quantidade de empresas que tem na região e usuários que vão utilizar. Estamos juntos.
Marcio Azevedo Pereira, Canoas, via Instagram

Medidas simpáticas

A maioria dos estabelecimentos, como centros de compras ou shoppings, deveria repensar sobre a cobrança dos estacionamentos e áreas para pets, porque nem todas as lojas aceitam a entrada de animais. Seus tutores gostam de levá-los para passear, pois fazem parte da família. Quanto à cobrança das vagas, deveria ser estabelecido um valor mínimo, o qual se for ultrapassado teria isenção do pagamento. Seria uma medida simpática que poderia atrair mais público, oportunizando a abertura de novas lojas. 
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895