Professores, autor indígena imortal, estradas, campereada e órfãos do IPE

Professores, autor indígena imortal, estradas, campereada e órfãos do IPE

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Professores

“Dia Mundial dos Professores expõe escassez de profissionais no mercado.” É necessário valorizar os professores. A falta de respeito com que têm sido tratados pelos governos e a falta de reconhecimento da grandiosidade dessa profissão fazem com que ela não seja atrativa, além de que tem que ter vocação, não é apenas decidir “vou ser professor”. Educação deve ser tratada com seriedade.
Elisabete Olartt Bernardes, São Gabriel, via Instagram

Autor indígena imortal

Ailton Krenak ganha eleição na ABL e se torna o primeiro autor indígena imortal”. Que notícia boa para o Brasil e para o mundo, uma valorização desse porte é muito significativa.
Paulo Roberto Fernandes, Riozinho, via Instagram

Estradas

Trafegar em vias estaduais precárias até é compreensível pela falta de recursos do Estado. Mas transitar na BR 290 como ela está é um desafio à paciência e racionalidade de um cidadão que paga altos impostos federais. Crateras, desníveis, falta de acostamento, sinalização deficiente e pontes semi-interditadas há anos são só alguns dos problemas. Não é a toa que tantas vidas se perdem nas estradas federais que cortam o estado do RS pelo total descompromisso dos órgãos que deveriam cuidar da segurança nas estradas.
Edson Mendes, Caxias do Sul, via e-mail

Campereada

Com que belo texto nos presenteou Paulo Mendes na edição do dia 1º deste mês do Correio do Povo Rural em "Assobios de outubro"! Faz tempo que não leio um texto em prosa tão repleto de poesia. Fiquei emocionada. Obrigada!
Gladis Stefan, São Lourenço do Sul, via e-mail

Órfãos do IPE

Assim como se confirmaram as previsões feitas pela oposição ao governo estadual quanto à inexequibilidade do RRF, o acordo firmado não resistiu seis meses. Começou o êxodo de servidores com baixos salários do IPE Saúde, em contraposição ao reingresso daqueles com os mais altos salários, beneficiados pelas novas regras que prejudicam os que ganham pouco, pois não terão como suportar o desconto de até 12% para mantê-los no plano. Confirma-se a covardia contra os mais pobres e os mais velhos, vítimas da incúria dos governos.
José Carlos Morsch, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895