128 anos, insegurança jurídica e trotes

128 anos, insegurança jurídica e trotes

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

publicidade

128 anos

Fontes de informação confiáveis nunca foram tão importantes para as pessoas. Neste dia que o Correio do Povo celebra seus 128 anos, todo o time de SCA – Scalzilli Althaus –, envia cumprimentos a todos os profissionais envolvidos em um jornalismo competente e de qualidade que se perpetua como referência.
Verônica Althaus, Diretora-geral do SCA — Scalzilli Althaus

É preciso uma base muito sólida para construir uma história que se mantenha relevante por 128 anos. E o Correio do Povo faz exatamente isso! Há mais de um século é referência de informação qualificada a serviço dos gaúchos. Parabéns!
Alfredo Pessi, CEO do Grupo Pessi

Em um mercado tão dinâmico como o da comunicação, é um desafio manter-se entre os principais veículos do estado e do país. Parabéns, Correio do Povo, pela trajetória de 128 anos que inspira novas gerações.
Guilherme Valim, Gerente comercial da Eletromidia no RS

Parabéns ao Correio do Povo, pelos seus 128 anos de mão em mão e de geração a geração. Pois, leitura nos traz conhecimento e cultura. Meus parabéns também a redação e toda a equipe do Correio do Povo.
Renato da Rocha, Guaporé

Sou leitor e assinante do Correio do Povo há mais de três décadas. Parabéns pelos 128 anos deste jornal que é um orgulho do povo gaúcho. 
Julio Cesar Wurlitzer, Gravataí

Insegurança jurídica

Os três poderes da República (Legislativo, Executivo e Judiciário), sem que se possa falar em supremacia, têm atribuições específicas, próprias. Nenhuma interferência concebível de um sobre o outro, sob pena de ilegalidade, pois é da essência a independência produtora da harmonia. A segurança jurídica, condição imprescindível para o equilíbrio social, depende do cumprimento da regra da independência dos poderes. Cada um faça, não o que lhe aprouver, mas sim o que lhe cabe! Se o STF, situação de algum tempo posta em discussão, assume posição, por exemplo, seja atinente ao aborto, seja em relação ao consumo da maconha, ou em relação a qualquer outra matéria, tem de sujeitar-se à legislação vigente, cuja alteração exclusiva é do Congresso Nacional. Pode, obviamente, declarar a inconstitucionalidade, eventualmente, aí dentro de sua competência, de norma existente, não exercitando simplesmente alteração. Confronto entre os poderes sempre inconveniente, posto que gerador, além do desgaste natural, de insegurança jurídica.
Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim, via e-mail

Trotes

O prefeito sancionou lei que estabelece multa de R$ 525,00 por trotes ao Samu ou à EPTC em Porto Alegre. É muito baixo para quem faz esse tipo de brincadeira, pois uma vida não tem preço, mas quem sabe agora se orientem.
Iliyana Ferreira do Canto, Viamão, Instagram


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895