Sinais da natureza, mais ajuda e mais agilidade

Sinais da natureza, mais ajuda e mais agilidade

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Sinais da natureza

A semana que passou foi de excepcionalidades terríveis. No início, dia 4, o Correio do Povo noticiou, em manchete (CP, 5/9), que estava começando o flagelo do anunciado El Niño com chuvas torrenciais em mais de 40 cidades e que causaram, até agora, mais de quatro dezenas de mortos e outras quatro dezenas de desaparecidos. E, no penúltimo dia, sexta-feira à noite, um poderoso tremor de 6,8 graus na escala Richter transformou cidades marroquinas em escombros. Mais de 2,1 mil mortos e 2,4 mil desaparecidos. Na Terra, os terremotos são consequências do movimento de placas tectônicas. Sempre irão acontecer de tempos em tempos. No entanto, as mudanças climáticas que aconteciam em grandes espaços de tempo estão ocorrendo em espaços cada vez menores. No país e no RS, ocorreram movimentos de grande solidariedade às vítimas das enchentes e, no mundo, vários países solidarizaram-se com as vítimas no Marrocos. Precisamos nos adaptar e atender aos sinais da natureza o mais rapidamente possível. É necessário termos prevenção e educação para enfrentar o que virá.
Bianca S. Napoli, Porto Alegre, via e-mail

Mais ajuda

Estamos diante da maior catástrofe natural da história do Rio Grande do Sul. Milhares de pessoas já estão se mobilizando em prol dos desabrigados devido às enchentes. O poder público está fazendo sua parte, mas precisamos muito, muito mais. É um cenário quase literal de guerra, cidades inteiras devastadas, gente que perdeu tudo, restando apenas um pedaço de terra cheio de lama. No meu entendimento, nada melhor do que o exército, dotado de mão de obra abundante, que poderia atuar em várias frentes de trabalho, pois possui equipamentos pesados.
Daniel José Diehl, Porto Alegre, via e-mail

Mais agilidade

O Rio Grande do Sul está chorando seus mortos, há cidades destruídas, a mídia em geral pedindo ajuda à população. Nos Estados Unidos, por exemplo, há serviços militares especializados em atender situações como a que está ocorrendo no RS.
Claudio Arduin, Porto Alegre, via e-mail


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