Sinalização horizontal, pedestres preocupados, intimidação, constrangimento e números ao vento
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Sinalização horizontal
A sinalização de trânsito horizontal de Porto Alegre está bastante precária nas ruas da Capital. As causas apontadas seriam o trânsito excessivo de veículos ou devido aos remendos feitos no asfalto, que não recebe uma nova pintura. Acrescentaria a qualidade da tinta que é utilizada, pois não dura muito. E o pior: confunde pedestres, motoristas e ciclistas e certamente pode ser a causa de vários acidentes.
Sandro F. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Pedestres e motoristas preocupados
Ruas e avenidas com pouca sinalização preocupam pedestres e motoristas em Porto Alegre. Sinalização na Capital? Isso não existe. Nem as pinturas, muito menos placas indicando as regiões. Uma das piores cidades que já vi nesse quesito. BH, SP, Curitiba, em todas as ruas, têm sinalização e são muitas vezes maiores que Porto Alegre.
Lucas Fontanive, Porto Alegre, via Instagram
Intimidação
Irregulares, flanelinhas perturbam motoristas e comerciantes no bairro Azenha, em Porto Alegre. Referente a esta matéria, essa semana estacionei meu veículo na rua da República, na Cidade Baixa e fui intimidado fortemente por dois sujeitos. Infelizmente, acabamos recorrendo aos estacionamentos privados. É um problema que nunca terá fim.
Guilherme Ungaretti, Porto Alegre, via Instagram
Constrangimento
Os flanelinhas estão atuando livremente e ilegalmente, constrangendo motoristas que estacionam na Orla na Usina do Gasômetro, sem qualquer fiscalização da EPTC, da Guarda Municipal e da Brigada Militar.
Aurélio Amorim Neto, Porto Alegre, via e-mail
Números ao vento
Não confio em promessa de político nem em pesquisas de opinião. Ainda na mesma semana em que foi prometida a volta do programa Luz para Todos, ocorreu o apagão nacional. Apesar de se autoatribuírem 95% de confiabilidade, os institutos de pesquisa erram tanto que o principal deles mudou de nome para esconder o desgaste. E, neste porto sofrido, a prefeitura avalia em 2 mil os marginais sem residência enquanto os movimentos sociais calculam em 5.700.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail