Flanelinhas irregulares, nomes de origem, família Brum e Hino Nacional
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Flanelinhas irregulares
O problema dos flanelinhas é antigo, mas eles continuam a exigir dinheiro e ameaçar os motoristas que eventualmente reclamam dos preços atribuídos ao estacionamento. Em princípio e na teoria (CP, 21/8), eles teriam que estar cadastrados na prefeitura e sua tarefa seria de auxiliar na busca por vagas em determinados pontos da cidade. A reportagem informa que a atividade foi proibida por lei, mas eles continuam atuando e causando problemas, especialmente em pontos onde há comércio, lazer e grande circulação. Os flanelinhas também atraem os batedores de carteira que praticam os furtos e espantam os pedestres e os clientes dos comerciantes. A Guarda Municipal está agindo, mas, como demonstra a reportagem, eles buscam sempre fugir da abordagem. É preciso que se aumente o efetivo de guardas e viaturas para pelo menos diminuir essas ações delituosas.
Elenara L. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Nomes de origem
Porto Alegre deveria ter mais placas indicativas de ruas e logradouros que tivessem inscritos os seus nomes de origem, como por exemplo a Rua do Arvoredo como era conhecida a rua Fernando Machado. O exemplo mais citado é o da Rua dos Andradas, que a população insiste em continuar chamando pela tradição oral como Rua da Praia. Há uma infinidade de ruas em Porto Alegre que continuam a ser chamadas oralmente pelos nomes originais. No projeto “Ruas que Não Andei”, uma caminhada pelo Centro Histórico na manhã de sábado, cerca de 50 pessoas percorreram, a partir da praça Conde de Porto Alegre, logradouros históricos e eram informadas sobre curiosidades do Centro. Há nesta região 35 placas temporárias de ruas que marcam seus antigos nomes, como a “Rua de Traz das Dores”, como era conhecida a rua Riachuelo. Gostaria que tivéssemos mais placas como estas e que não fossem temporárias para que a população tenha sempre à vista essas informações.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail
Família Brum
O 13º Evento da Família Brum será realizado em 30 de setembro (sábado), em Rio Pardo. O evento contará com jantar no CTG Rodeio da Saudade (rua São João, 72, Centro). Contatos e maiores informações pelo telefone (51) 9990.78448.
Sônia Maria Rosa da Cruz, Rio Pardo, via e-mail
Hino Nacional
No início dos jogos de futebol no Brasil é executado o Hino Nacional. Pelo desrespeito das torcidas e dos jogadores, acredito que esta solenidade deveria ser suspensa.
Jaime Pacheco Alves, Atlântida Sul, via e-mail
