Ciclone na Revolução de 1923, novos pedágios? e Porto Alegre verticalizada

Ciclone na Revolução de 1923, novos pedágios? e Porto Alegre verticalizada

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Ciclone na Revolução de 1923

Atualmente a previsão do tempo é feita com base em dados como precipitação, ventos, umidade do ar, pressão atmosférica observados em estações meteorológicas, num somatório de informações em modelos numéricos de previsão, imagens de satélites e em radares. Ainda assim, o tempo nos dá surpresas e não obedece exatamente a dados matemáticos. Nas primeiras décadas do século 20, era muito difícil termos noções mais precisas, exceto nas notícias dos jornais. Uma pesquisa da MetSul Meteorologia, nos arquivos do Correio do Povo (CP, 20/7), por exemplo, proporcionou-nos saber que há 100 anos, em plena Revolução de 1923, na segunda semana do mês, que um intenso ciclone extratropical, semelhante ao que ocorreu em julho passado, atingiu cidades como Santa Maria, no centro do Estado. Houve chuva excessiva, ventos destrutivos, violentas tempestades de raios, granizo e inundações. Depois do ciclone veio o frio, que naquela época nos castigava até meados de setembro. 
Rubens G. de Souza, Porto Alegre, via e-mail

Novos pedágios?

Espero que o anunciado sistema de free flow de pedágios, anunciado pelo governador Eduardo Leite, na semana passada, venha trazer facilidades e benefícios com a instalação de pórticos de cobranças eletrônicas. Basta de gastos maiores seja no que for. Todo cidadão precisa, nestes tempos ruins, economizar e não gastar ainda mais em pedágios.
Santiago Lancasterini, Porto Alegre, via e-mail

Porto Alegre verticalizada

A título de progresso e desenvolvimento, Porto Alegre não se espalha, mas se verticaliza. Os bairros Petrópolis, Auxiliadora, Bela Vista e Moinhos de Vento são os preferidos. O meio ambiente se debate, lamenta, suplica, mas não tem a quem recorrer. 
Luiz Augusto G. de Souza, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895