Correio do Povo, Léa Garcia, país tropical e autossuficiência energética

Correio do Povo, Léa Garcia, país tropical e autossuficiência energética

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

publicidade

Correio do Povo

Aprendi a ler aos meus 6 anos de idade lendo os esportes do Correio do Povo. Aos meus 30 anos, ampliei o interesse para os demais assuntos, políticos, econômicos, entre outros. O Correio vem me agradando muito, uma leitura leve e envolvente. Conseguimos nos inteirar sobre tudo o que estamos passando sem parcialidade, com muita opinião de qualidade, colunistas que nos mostram o verdadeiro estado de nossa nação. Coragem, proteção e muita força para seguirmos uma nação livre e prosperar por um futuro melhor para nossas próximas gerações.
Artur Moreto Zuffo, Espumoso, via e-mail

Léa Garcia

Lea Garcia partiu feliz. Reconhecida e acarinhada pelo público e artistas, foi receber seu prêmio numa outra dimensão. Saiu do palco de nossas vidas para a eternidade. Vá em paz. As luzes e aplausos serão logo ali na sua nova casa.
Liliane M. Montagner, Porto Alegre, via e-mail

País tropical

Brasil, onde tínhamos o direito de ir e vir, mas que por conta do tráfico e da marginalidade, tiraram-nos este direito. A palavra balas ou bala significa adoçar as crianças ou nós, os adultos, mas, quando se fala em bala ou balas perdidas, quando ocorrem confrontos entre policiais e marginais ou traficantes, ninguém quer encontrá-las no caminho, pois elas têm amargado muitos pais e muitas famílias de crianças e adultos vítimas desses confrontos.
Renato da Rocha, Guaporé, via e-mail

Autossuficiência energética

Mesmo que não tenhamos sido atingidos como em outros estados do país no recente apagão, o RS não precisa ser dependente de energia porque temos recursos e potencial para sermos autossuficientes (CP +Domingo, 20/8). Podemos utilizar, por exemplo, fontes renováveis de energia eólica, bioenergias, temos fontes hídricas e muito sol em várias regiões. Nós precisamos de energias que não sejam caras para alavancar o desenvolvimento do Estado. Está na moda uma das frentes geradoras, a do chamado hidrogênio verde, que pode servir aos setores de transporte e da indústria, pois não emite gases poluentes durante a produção. 
Armando G. Souza, Porto Alegre, via e-mail


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895