Redução da aposentadoria, pobre país, parque Harmonia e acesso às armas
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Redução da aposentadoria
Reportando como bem descreveu o leitor Roberto Moreira Avila (CP, 26/7) sobre pensão por morte, vou relatar como ficou a minha situação de viúva após essa nova lei de 2019. Passei a receber 60% do salário do meu falecido esposo e na minha aposentadoria do magistério tive redução de 35%. Meu salário agora é praticamente o salário mínimo. Sobre estes salários, continuam os descontos de Imposto de Renda, Previdência (que já recolhemos toda uma vida) e o IPE Saúde. É inadmissível descontar o IPE Saúde na pensão por morte. Fui até o IPE RS e a resposta que me deram foi: “É lei. Portanto, o desconto do IPE é nos dois contracheques”. É muita crueldade para quem já ganha pouco. Só quem está passando por essa situação está se dando conta. Apelar para quem? Confiar na sensibilidade dos legisladores para que reavaliem essa reforma?
Alice Terezinha Schmidt, Porto Alegre, via e-mail
Pobre país
Como ter esperança num país melhor se de onde deviam vir as soluções estão os grandes problemas que não são resolvidos e independem de viés político? Na ilha da fantasia? Some-se a isso uma sociedade cuja educação social e cultural é lamentável.
João Macedo, Itaqui, via e-mail
Parque Harmonia
Novamente tentam impedir a modernização da cidade. Agora as obras do Parque Harmonia foram suspensas por supostas questões ambientais. O mesmo foi feito com as obras na orla portuária, hoje uma área nobre. Segundo estas pessoas, o bom seria vivermos na idade média.
Luiz Serpa, Novo Hamburgo, via e-mail
Acesso às armas
No dia 21 de julho, o governo Lula editou o Pacote da Democracia, no qual restringe o acesso às armas para a população civil. Como o governo está diminuindo o acesso às armas para a população civil, toda a vez que uma pessoa sofrer algum tipo de violência (assalto, estupro, furto, etc.) deveria ter o direito de pedir indenização ao estado brasileiro. Há um forte empenho do governo federal para desarmar a população. Até agora, não vi este governo se manifestar sobre como irá fazer para subir os morros e favelas e desarmar os traficantes e os assaltantes de bancos.
Lúcio Machado Borges, Porto Alegre, via e-mail
