Petroquímica e agronegócio: parceria para render bons frutos

Petroquímica e agronegócio: parceria para render bons frutos

Nossa esperança econômica

Ana Paiva

publicidade

É indiscutível a importância do agronegócio na economia mundial e em especial no Brasil, onde responde por mais de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) e pela geração de 37% dos empregos. A pujança do agro está numa escalada crescente que tem muito a ver com a adoção de novos recursos, pois o avanço do uso da tecnologia contribui para alavancar a produtividade do setor. Aí entram em campo as soluções petroquímicas que tornam o plástico um parceiro importante para apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio em três dimensões: social, econômica e ambiental.

É uma combinação que tem dado certo em diversas aplicações no campo porque promove segurança alimentar através de aumento de produtividade e redução de perdas de alimentos ao mesmo tempo em que permite redução do uso de insumos e recursos. É o caso dos silos bolsa para armazenamento de grãos, que podem ser instalados em qualquer lugar, com preço acessível, e que mantém a qualidade do alimento estocado por até 12 meses. Outro exemplo é o sistema de irrigação por gotejamento, que, além de aumento de produtividade, permite uso mais racional de água, energia e fertilizantes para pequenas e grandes áreas cultivadas.

Já o mulching é uma cobertura do solo que evita o crescimento de plantas daninhas e mantém a umidade do solo e, desta forma, elimina a necessidade de aplicação de herbicida na linha de cultivo, além de promover incremento de produtividade e precocidade na produção.

Por estas vantagens, as soluções petroquímicas desenvolvidas por empresas como a Braskem têm sido cada vez mais adotadas no campo e ganham novos contornos a partir do entendimento de que, para o agro brasileiro se manter competitivo, é preciso trabalhar com produtividade e sustentabilidade. E as soluções de plástico podem contribuir nesta jornada do produtor, sem esquecer que devem fazer parte de um modelo de economia circular por meio da reutilização e do descarte adequado após o seu uso no campo e, finalmente, pela reciclagem.


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895