Agronegócio fortalece o cooperativismo gaúcho
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Agronegócio fortalece o cooperativismo gaúcho

Cooperativa Languiru, de Teutônia, gera mais de 3,4 mil empregos e possui mais de 5,7 mil associados

COLABORE

O mix de produtos Languiru atende o mercado interno e externo

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O cooperativismo é um modelo econômico, empresarial e social que prega a gestão democrática e o compromisso com a comunidade. Essa é uma forma evoluída do associativismo que provém da união de esforços, marcado pela força da solidariedade. Um dos exemplos bem-sucedidos do cooperativismo de produção agropecuária é a Cooperativa Languiru, com sede em Teutônia/RS.

Uma das maiores empresas da região Sul do Brasil, a Languiru apresentou o maior faturamento bruto dos seus 65 anos de história em 2020, com R$ 1,844 bilhão. Entre outros números, o resultado líquido foi de R$ 68,8 milhões e a distribuição de sobras aos associados totalizou R$ 10,9 milhões.

O presidente Dirceu Bayer ressalta o trabalho de associados e empregados, com a Languiru envolvendo direta e indiretamente mais de 40 mil pessoas. “Apesar de todas as dificuldades, registramos crescimento de 27,9%. A diversidade de negócios traz segurança para passarmos por momentos adversos”. Ele destaca ainda que o cooperativismo é um sistema baseado na ajuda mútua, na democracia, na igualdade e na solidariedade, capaz de mobilizar a sociedade em torno de objetivos comuns socioeconômicos. “As cooperativas trabalham para um mundo melhor, gerando emprego e renda, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas.”

 A Languiru conta com mais de 5,7 mil associados e 3,4 mil empregados, com produção em mais de 70 municípios gaúchos. Atua nos segmentos de aves, suínos, leite, embutidos, nutrição animal, grãos, hortifrúti, supermercados, máquinas e implementos, bazar, postos de combustíveis e farmácias.

Uma Cooperativa dessa grandeza requer capacidade de gestão, processos planejados e olhar para o futuro. Nos últimos anos, a Languiru tem colocado foco especial no seu processo de governança, com investimentos na educação. “É fundamental prepararmos nossos associados e lideranças para a gestão de suas propriedades e da cooperativa da qual são donos. Todo esse trabalho reflete na permanência dos jovens no campo, na inclusão social e na qualidade de vida da sociedade. Apesar de toda tecnologia de hoje, são as pessoas que fazem a diferença”, conclui Bayer.


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