Com novo parceiro, segunda edição do BRDE Labs traz novidades
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Com novo parceiro, segunda edição do BRDE Labs traz novidades

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Hub One POA será o palco da segunda edição do BRDE Labs, que neste ano será promovido em parceria com a Universidade Feevale

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A segunda edição do BRDE Labs, programa lançado em 2020 pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para aceleração de startups, terá neste ano um grande parceiro: a Universidade Feevale, que conduzirá o processo por meio do Feevale Techpark. Com foco na gestão e estruturação das empresas, o programa busca também alavancar recursos e parcerias que contribuam para o êxito operacional das startups.

Pela primeira vez, empresas parceiras do banco participarão desde o início da aceleração na condição de “âncoras”, contribuindo com sua experiência para identificar gargalos e propor desafios que possam ser solucionados pelas startups. A aproximação destas novas empresas com companhias já consolidadas no mercado é um dos aspectos mais relevantes do programa. Serão priorizadas verticais como agronegócio, saúde, indústria 4.0, IoT, tecnologia da informação, logística e meio ambiente.

Na primeira edição no Rio Grande do Sul, o BRDE Labs teve 188 startups inscritas. Dessas, 30 participaram da etapa de pré-aceleração e 12 foram escolhidas para a aceleração realizada entre agosto e novembro, 100% em meio virtual em função da pandemia. Foram premiadas as três startups que demonstraram o melhor desempenho. 

Para a diretora-presidente, Leany Lemos, essa nova etapa do programa reafirma as diretrizes do banco em apoio ao desenvolvimento da região com foco na sustentabilidade e na inovação. “Ao completar 60 anos, o BRDE renova esses compromissos. Além de promover a aceleração de startups, estamos patrocinando fortemente a formação de jovens para um mercado da inovação cada vez mais promissor. Vamos impactar a economia e deixar um legado social”, acentua a presidente.

André França, representando o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Luís Lamb, afirma ser muito significativo o lançamento da segunda edição de um programa de inovação num momento de transformação, de mudanças de paradigmas tecnológicos, organizacionais e ambientais. “Os bancos de desenvolvimento têm um papel relevante nessa transformação. É muito importante trabalharmos de forma coordenada”, reforça.

Fundado há 60 anos com o propósito de apoiar o desenvolvimento econômico e social da Região Sul, as ações do BRDE têm se voltado cada vez mais ao estímulo da economia digital. Para isso, o banco tem atuado em três frentes por meio do BRDE Inova, um programa que financia empreendimentos inovadores, faz aporte de capital via Fundos de Investimento em Participações (FIP) e acelera startups. Desde o lançamento do BRDE Inova, em 2013, foram financiados R$ 912,2 milhões em 375 projetos de diversos setores nos três estados da região Sul.

Para tanto, o BRDE utilizou como principais fundings a Finep e o BNDES. A partir de 2013, a instituição liderou o ranking da Finep como o maior repassador de recursos em âmbito nacional. Desde então, R$ 572 milhões foram financiados pelo banco, correspondendo a 41,4% do total repassado pela Finep a todas as instituições financeiras do país. “Acho que é muito relevante que o banco esteja olhando para a tecnologia desta forma, porque a gente passou este ano por uma profunda transformação, foi um setor que cresceu muito, vai se transformar mais e de uma maneira muito acelerada”, projeta Leany.

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