Ana Frango Elétrico sobe ao palco do Opinião

A cantora Ana Frango Elétrico sobe ao palco do Opinião (rua José do Patrocínio, 834) neste sábado, dia 9, às 21h, para apresentar a turnê do seu terceiro trabalho de estúdio, chamado “Me Chama de Gato que Eu Sou Sua”. O show mistura faixas recentes – como os singles “Electric Fish” e “Insista em Mim” – e canções dos seus outros dois álbuns. Os ingressos estão disponíveis na Sympla.

Indicada ao Grammy Latino e finalista do Prêmio Multishow com o antecessor “Little Electric Chicken Heart” (2019), Ana é conhecida hoje em todo o mundo. A parceria com as gravadoras estrangeiras Mr. Bongo e Think! Records provam isso e a originalidade da sua proposta pode ser dimensionada pelos 150 mil ouvintes que tem no Spotify.

Evidenciando o amadurecimento estético da artista, a turnê de “Me Chama de Gato que Eu Sou Sua” também abrirá momentos para alguns experimentalismos musicais. As conhecidas “Promessas e Previsões”, “Chocolate”, “Roxo” e “Mulher Homem Bicho” também deverão fazer parte do repertório.

Com apenas 25 anos de idade, Ana Frango Elétrico já conquistou admiradores no mundo todo. A artista prolífica e multifacetada, que em 2019 recebeu o prêmio de “Revelação do Ano” pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), lançou o seu álbum de estreia, chamado “Mormaço Queima”, um ano antes.

Atuando também com a pintura e com a poesia, Ana se manteve em evidência com o seu segundo trabalho de estúdio, mais uma vez marcado pela sua personalidade artística. “Little Electric Chicken Heart”, além de ter ficado entre os 25 melhores discos brasileiros da lista da APCA em 2019, foi indicado ao Grammy Latino na categoria “melhor álbum de rock ou música alternativa em língua portuguesa” e finalista do Prêmio Multishow na disputa do “álbum do ano”.
 
Lançado em parceria pelos selos Risco (Brasil), Mr. Bongo (Inglaterra) e Think! Records (Japão), “Me Chama de Gato que Eu Sou Sua” é título da sua terceira obra, que saiu em outubro de 2023. O registro traz dez faixas e busca estreitar as relações da música brasileira contemporânea com aquilo que era produzido entre os anos 70 e 80, como bem mostram os singles “Electric Fish” e “Insista em Mim”.