Grêmio: o fino e o grosso
Time vence por 2 a 0, Roger segue treinador e a crise que se instalava está contornada
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O Grêmio vinha de uma derrota (Cruzeiro) e quatro empates (Ituano, Criciúma, Vila Nova e Vasco).
Neste pacote marcara um mísero gol.
Nos últimos três jogos passou em branco.
Quatro pontos em 15.
Campanha pífia, constrangedora, para uma folha de quase R$ 10 milhões.
Previsível, portanto, alguma irritação quando o árbitro anunciou acréscimo de 3min ao final do primeiro tempo e o placar apontava 0 a 0 diante do Novorizontino.
Irritação transformada em alívio pois aos 49min foi marcado um pênalti com auxílio do VAR.
Convertido aos 53min por Diego Souza para enorme desafogo.
Assim, com o 1 a 0 parcial, voltou do vestiário menos tenso.
Aos 12min Janderson ampliou.
Quem estava na Arena, relaxou.
O Grêmio não entra no G-4.
Porém fica colado.
Pode entrar na próxima rodada, quando encara o Sport na Ilha do Retiro.
Jogar o fino, não jogou.
Cometendo um exagero diria que jogou grosso, como pede a Segundona.
Roger segue treinador e a crise que se instalava está contornada.
Por enquanto.
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