Inter, papel e prática

Inter, papel e prática

Noite mágica de Mano. Que jogo maluco meus amigos!

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Na coluna do dia 1º deste mês escrevi o seguinte: 
“Gabriel e Dourado; Edenílson e Alan Patrick; Wanderson e mais um atacante. Edenílson faria o vaivém, funcionaria como um Tinga de tempos atrás. 
Mas como sacar De Pena? 
Colocar De Pena ao lado de Wanderson?” 
Há escalações que você comete e são sensatas. 
No papel. Na prática, afundam. Cinco dias depois, Mano montou exatamente o mesmo time para encarar o Bragantino. 
Com David no ataque.
Defensivamente, aquilo que eu imaginava seria o ponto alto, a equipe naufragou. Escapou de levar três no primeiro tempo. 
Foi salvo pelo goleiro e pelo poste. 
Ofensivamente, foi dar o primeiro chute no gol rival aos 41min. 
Um desastre. 
Mano teria que fazer o teste. 
E não deve descartar repetir dois volantes com Edenílson na frente. 
Com ajustes. 
Uma frase minha surge como uma sentença:
 “Mas como sacar De Pena? 
Colocar De Pena ao lado de Wanderson?”  
Pode ser o caminho.
Aos 26min, sacou Dourado (poderia ser tirado Gabriel) e mandou entrar De Pena. 
O Inter, que já fazia uma partida razoável, passou a promover uma blitz que resultou em  gols nos acréscimos.
Vejam. Carlos de Pena, Maurício e Johnny participaram do primeiro gol. 
Taison, Alemão e De Pena do segundo. 
Todos entraram depois dos 26min do segundo tempo. 
Noite mágica de Mano.
Que jogo maluco meus amigos! 
O site Sofascore deu nota 7,6 para Johnny e 7,5 para De Pena.
 Daria 8,0 para o meia-atacante e 7,6 para o volante. 
Os destaques do time.


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