Dourado e o gigantesco 5 a 1
Tivesse que promover uma experiência, uma das suas pardalices, que Medina arranjasse um lugar no ataque para Dourado.
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Meus amigos, o Internacional está nas oitavas da Sul-Americana.
A vaga veio após uma gigantesca vitória de 5 a 1 sobre o 9 de Outubro.
Cada jogo deste Inter repaginado é um acontecimento, uma montanha russa de emoções.
Quem achar exagerado rotular o resultado de 5 a 1 de gigantesco desconhece a dificuldade que o time tinha em fazer gol.
Marcar dois era uma epopeia.
O Inter dependia de um resultado paralelo. Isto tornou a noite um tanto dramática.
Não por muito tempo, é verdade. Embora o time ainda seja auto suficiente em provocar calafrios.
Está na fase ora sobe, ora desce. Isto, por si só, é um acontecimento.
Não vai muito tempo, só fazia descer.
E como descia!
Vendo o time de Mano, lembrei de Medina.
Quanta diferença!
Dourado marcou três.
Cada gol carregou uma verdade escarrada: o tremendo equívoco de Medina em improvisar o volante na lateral.
Não vou aqui relembrar todas as lambanças do ex-técnico.
Tivesse que promover uma experiência, uma das suas pardalices, que Medina arranjasse um lugar no ataque para Dourado.
Tudo está no seu lugar.
Com Mano, Dourado voltou a ter peso de ouro.
Gols: Rodrigo Dourado, aos 9 minutos do primeiro tempo e aos 4 e aos 30 minutos do segundo tempo;
Caicedo, do 9 de Octubre, aos 11 minutos do primeiro tempo;
Quiñonez, do 9 de Octubre, contra, aos 20 minutos do segundo tempo;
Estevão, do Inter, aos 37 minutos do segundo tempo.
Inter Daniel; Bustos (Heitor), Bruno Méndez, Vitão e Renê; Dourado (Gabriel), De Pena, Edenilson e Mauricio (Taison); Wanderson (Estevão) e David (Cadorini). Técnico: Mano Menezes.
9 de Octubre Recalde; Medina, Becerra, Cisneros e Glendys Mina; Vernaza, Chávez (Saltos), Esterilla e Mauro da Luz; Mojica (Orlín Quiñonez) e Caicedo. Técnico: Juan Carlos León
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