Renato, a chapa quente e a fritura
Seguem algumas conjecturas sobre a saída de Renato. São suspeitas, simplesmente
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Seguem algumas conjecturas sobre a saída de Renato. São suspeitas, simplesmente. Posso estar equivocado.
Os fatos. O Grêmio perde para o Del Valle e é eliminado ainda na chamada pré-Libertadores. Está instalada a crise.
Mas, e há sempre um mas em tudo, ainda não está firmada a convicção de que Renato deva ser demitido, ele que nem no banco ficou. Aí, uma manifestação de Cláudio Oderich surge como jogar gasolina na fogueira. Sobre uma possível demissão, diz.
"Não estou dizendo que pode ou não ser descartado. A gente tem que entender que assim como os ciclos de jogadores têm início, meio e fim, também os treinadores, em alguns momentos, não conseguem mais tirar muita coisa das equipes. Vamos bem avaliar esta situação". É a senha para a queda irreversível.
Oderich é um dos seis integrantes do Conselho de Administração. Diante da ausência de um vice de futebol firme, conhecedor do riscado e com autonomia, sentiu-se autorizado a palpitar.
A eliminação esquentou a chapa de Renato, porém o processo de fritura foi acelerado pela declaração. Porém, como disse na abertura, são conjecturas. Posso estar equivocado.