Provocou furor na época a notícia de que alguns jogadores comeram carne folheada a ouro 24 quilates no Qatar.
Os angelicais recomendaram que a comilança de R$ 1 mil a cada mordida deveria ter sido privada.
Não na privada, mas privativa.
Ninguém compra uma Ferrari para guardar na garagem.
Ostentação é para quem pode e, quem não pode, que se sacuda.
Os indignados lembraram de um Brasil que passa o pires na rua da Praia e do escárnio, deboche, com dos que vão ao açougue para comprar osso.
O Flamengo representa este Brasil acintoso.
Recorreu à Justiça para bloquear o pagamento de parte dos direitos de transmissão que o bloco a Libra têm a receber.
Quer uma fatia maior do bolo.
O Palmeiras chamou a atitude de “predatória e torpe”, com o objetivo de “asfixiar financeiramente” os outros clubes “subjugá-los e extrair ainda mais benefícios individuais”.
Equilibrado financeiramente e hoje o clube mais valioso do país, o Palmeiras deixou de pegar carona neste Brasil acintoso, pois seguisse o Flamengo e iria faturar mais com a TV.
Diz buscar a "construção de um futuro sustentável para todos".
Atitude elogiável.