Inter, Celeiro de Ases: da fartura aos tempos de secura
Foi com dois jogadores da base, Alexandre Pato e Luiz Adriano, que o Inter conquistou seu principal título da história até hoje, o Mundial Interclubes da Fifa em 2006
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Foi com dois jogadores da base, Alexandre Pato e Luiz Adriano, que o Inter conquistou seu principal título da história até hoje, o Mundial Interclubes da Fifa em 2006.
Foi comandado por um jogador da base que o Inter conquistou o primeiro Brasileiro.
Falo de Falcão.
Foi comandado por um jogador da base que o Inter conquistou o segundo Brasileiro.
Falo novamente de Falcão.
Foi comandado por um jogador da base que o Inter conquistou o segundo Brasileiro.
Falo outra vez de Falcão.
A base alavancou financeiramente o Inter de 2006 até 2011.
Um levantamento de 2020 da Sports Value mostrou que os clubes brasileiros movimentaram quase R$ 8 bilhões em transferências nos últimos 16 anos.
O São Paulo aparece liderando com R$ 1,08 bilhão.
O Internacional é o segundo com R$ 827 milhões.
O Inter já teve uma das bases mais fortes do país.
Só da fábrica colorada de atacantes saíram, desde 2006, Pato, Nilmar, Rafael Sobis, Luiz Adriano, Walter, Taison e Leandro Damião.
De 2006 a 2011 a base deixou títulos e cerca de meio bilhão de reais nos cofres.
Nos últimos anos a base vermelha vinha sendo relegada.
Mas antes de 2018, na gestão Marcelo Medeiros, foram feitos ajustes com a chegada da Double Pass, responsável por reformulações nos trabalhos das federações de futebol da Alemanha e da própria Bélgica.
Houve melhorias na captação de garotos.
O Inter sonha com seu Centro de Treinamentos definitivo, em Guaíba.
O Inter encerrou o ano de 2023 sem um jogador titular oriundo da base recente.
Foi assim em 2022 e 2021.
Yuri Alberto e Maurício não são da base.
Que o Inter redescubra o hino do clube.
O hino leva o nome de "Celeiro de Ases".