O novo normal do futebol gaúcho
No mais, estou vendo pela televisão a festa de cariocas e paulistas. Será que estamos diante do novo normal?
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No sábado fui para a frente da televisão ver o Fluminense conquistar a Libertadores.
Queria ver o Inter desfilar naquele estádio lotadíssimo e levantar o tri.
Tive que ver a festa de um time do Rio.
Vai pouco tempo fui para a frente da televisão duas vezes para assistir São Paulo e Flamengo decidirem a Copa do Brasil.
Queria ver o Grêmio desfilar naquele estádio lotadíssimo e levantar o hexa.
Tive que ver a festa de um time de São Paulo.
Desde a primeira rodada do Brasileiro vou para a frente da televisão torcendo para ver Grêmio ou Inter ocuparem a liderança.
Nem uma única vez isto aconteceu.
Só Fluminense, nas primeiras rodadas, e Botafogo, ocuparam lugar tão priveligiado.
O Grêmio até belisca a ponta, mas chegar lá não chega.
Até ontem, o Inter beliscava a outra a ponta, a de baixo.
Até aqui, tive que ver dois times do Rio no lugar mais alto da tabela.
Bairrista assumido, não estou suportando 2023.
Pelas circunstâncias, time saindo da Segundona e completamente remotado, o Grêmio faz a sua parte com louvor.
Vejam: estou comemorando G-4 de um gigante.
Façanha, amigos, cometeu o Caxias ao subir da Série D para a C.
E cometerá o Juventude se subir para a Série A.
No mais, estou vendo pela televisão a festa de cariocas e paulistas. Será que estamos diante do novo normal?