Inter no "grupo da vida" da Libertadores
Abri com a título “grupo da vida” em oposto ao grupo da morte. Poderia ser grupo da sobrevivência.
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Abri com a título “grupo da vida” em oposto ao grupo da morte.
Poderia ser grupo da sobrevivência.
No sorteio que definiu as chaves da Libertadores, nenhum dos oito grupos merece o rótulo de “grupo da morte”. Houve equilíbrio na distribuição.
O Inter terá a companhia de Nacional (Uruguai), Metropolitanos (Venezuela) e Independiente Medellín (Colômbia).
Minha convicção diz que passa para as oitavas.
Minha convicção dizia que eliminaria o Caxias na semifinal do regional, que seria campeão na final contra o Noia em 2017, que levantaria a taça na decisão da Copa do Brasil de 2019 diante do Athletico, que perderia para o Barcelona na final do Mundial de 2006....
Um ditado diz que “só tem convicções aquele que não aprofundou nada.”
Mas, e há sempre um mas em tudo, cometo aqui uma pergunta de leigo: se não teve futebol para eliminar o Caxias terá para estar entre os 16 melhores times da América do Sul?
O leitor retrucará dizendo que são torneios diferentes.
Verdade.
Há outras questões.
O propagado centroavante inquestionável (Valencia) e o volante Aranguiz chegarão com a Libertadores em andamento.
A adaptação pode demorar.
Ranking da Conmebol para 2022: Inter (17º), Nacional (6º), Metropolitanos (131º) e Independiente Medellín (55º). Valor de mercado segundo o site Transfermarkt: Inter: R$ 308 milhões; Nacional, R$ 134 milhões; Metropolitanos, R$ 39 milhões e Independiente Medellín. R$ 84 milhões,