Lula reúne cerca de 100 reitores e dirigentes para tratar da Educação Superior
Encontro ocorre nesta quinta-feira, às 10h, em Brasília
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O presidente Lula e o ministro da Educação, Camilo Santana, recebem nesta quinta-feira, às 10h, em Brasília, os reitores das universidades e institutos federais do país. A reunião tem como pauta “Diálogo com reitores e reitoras sobre as novas perspectivas do Ensino Superior do país”.
Além de convite diretamente encaminhado a cada reitor, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), presidida pelo reitor Ricardo Marcelo Fonseca, foi chamada para o encontro. E representantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) também participarão.
O reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RS (IFRS), Júlio Xandro Heck, já confirmou presença, revelando grande expectativa para as discussões. “Ficamos muito felizes com o convite. Encontros como esse deveriam ser mais frequentes, se queremos ser um país que valoriza a educação. Sou reitor há quase cinco anos e nunca participei de nada parecido. Por isso, vejo essa oportunidade como uma valorização evidente da educação”, argumenta.
Luciano Schuch, reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), é outro representante gaúcho confirmado, e assinala a importância da reunião para o planejamento e execução de ações. “Será uma reunião para discutir o planejamento do governo para a educação do país. Queremos entender a questão do orçamento das instituições, o que se espera para os próximos anos e a perspectiva de investimento em ciência e tecnologia”, assinala Luciano.
Apesar de a pauta não informar sobre um possível debate de anseios de cada universidade, os reitores consideram que poderão dialogar sobre a situação orçamentária e expor o trabalho nas instituições. “Temos a expectativa de apresentar as demandas de orçamento e servidores na universidade. E queremos apresentar nosso trabalho, para mostrar o que temos a oferecer. Esse momento é importante também para o governo apresentar suas demandas. Desejamos ser ouvidos e também ouvir o que eles têm a dizer”, finaliza o reitor do IFRS.