Sinepe/RS comemora 75 anos

Sinepe/RS comemora 75 anos

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do RS fará jantar comemorativo em 8/12

Correio do Povo

O presidente do Sinepe, Oswaldo Dalpiaz, destaca que há muito a comemorar e lembra que atuação sindical acontece em várias frentes

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Para celebrar os 75 anos, transcorridos ontem (3/12), o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do RS (Sinepe/RS) promoverá jantar comemorativo para seus associados no dia 8/12. Será no Restaurante Panorama, na PUCRS (Prédio 40), em Porto Alegre, em evento que também revelará os vencedores do Prêmio Inovação Sinepe/RS. E outro momento importante será dia 6/12, quando a entidade receberá medalha da 56º Legislatura, homenagem da Assembleia Legislativa (AL), às 13h30min, no gabinete da presidência.

O presidente do Sinepe, Oswaldo Dalpiaz, assinala que há muito a comemorar. Lembra que a atuação sindical acontece em várias frentes, como assessoria às instituições no campo pedagógico, jurídico e de gestão. Além de constante estímulo à inovação e à excelência do ensino, via cursos, eventos ou plataformas digitais. E que a entidade teve o ex-reitor da PUCRS, professor Irmão José Otão, em sua presidência. Aponta que a criação do sindicato foi providencial para as relações trabalhistas entre professores e instituições de ensino. E recorda que, nos últimos 30 anos, ocorreram lutas importantes, a começar pela Constituição Federal de 1988. “A atual Constituição estabeleceu novas diretrizes em relação ao ensino privado. E isso foi fundamental, pois o que consta no documento se tornou a baliza para as relações trabalhistas e para as perspectivas das instituições privadas de ensino.”

Em caminhada educacional de grandes desafios, como a recente pandemia, Dalpiaz vê a experiência como aliada. Assim, para 2024, diz que o sindicato pretende reforçar a busca por soluções para o modelo educacional que os novos tempos exigem. “Hoje, a escola deve buscar constantemente a tecnologia, mas nunca esquecer que há o aspecto humano. É preciso estabelecer um equilíbrio entre o que é humano e o que é técnico”, conclui.




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