Economia compartilhada

Economia compartilhada

Estúdio tem posições de trabalho rotativas no estilo “conecte e trabalhe”

Correio do Povo

Leonardo Dewes trabalha com economia criativa

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Em um casarão construído no fim dos anos 1980 no bairro Rio Branco, em Porto Alegre, é feita a conexão de pessoas e de ideias por meio de espaços de trabalho compartilhados, eventos e projetos culturais. O Vorbi Estúdio apresenta um design bem brasileiro como ponto de partida e referências da cultura nacional como inspiração. Funcionando de segunda a sexta-feira, dispõe de 27 posições de trabalho rotativas no estilo “conecte e trabalhe”. Quando abriu a Vorbi, em 2019, Leonardo Dewes estruturou o modelo digital. Com o crescimento do negócio, observou a necessidade de a equipe estar reunida em coworkings. “Na minha visão de negócio, um escritório não fazia sentido para uma equipe pequena”, diz. Assim, surgiu a ideia do Estúdio Compartilhado, para que profissionais que se identificam com a marca e fazem parte da economia criativa também pudessem utilizar o espaço. “É uma forma de gerarmos uma receita nova e também ter o nosso escritório”, explica. A aposta também foi baseada em números. Segundo uma pesquisa do Censo Ancev 2021, do segmento de coworkings e escritórios compartilhados, a região que ainda tem maior demanda para o setor é o Sul do Brasil, se destacando como destino preferido para quem deseja expandir: 23,6% divididos entre os três estados. O estúdio de dois andares tem estrutura para receber eventos, aulas, encontros, debates culturais e criativos. Nas paredes, apenas artistas brasileiros foram dispostos com a proposta de formar diálogos entre pintura, arte digital, ilustração, tipografia e poesia.

Lancheria inaugura unidade em Xangri-Lá. 

A lancheria Bruxa’s, já estabelecida no Litoral Norte, inaugura uma nova loja conceito em Xangri-Lá. A rede já conta com uma unidade em Atlântida e outra em Tramandaí. O investimento para o novo espaço é de R$ 1,9 milhão. Trata-se de uma releitura de lancheria tradicional e fica no local onde começou o negócio, em 2007, com atendimento realizado pela família proprietária, que residia nos fundos. 
“Desde o início tínhamos o sonho de fazer o melhor xis e, assim, fomos desenvolvendo cada insumo”, explicou o sócio-fundador Edson Herzogues. “A previsão de faturamento dessa nova unidade é de aproximadamente R$ 3,1 milhões por ano”, declarou um dos sócios, Daniel Gross. A estratégia de expansão é de 22 lojas até 2026 e ainda um total de 47 unidades até 2028.

 


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