Consulado-Geral dos EUA em Porto Alegre é iluminado por cores da bandeira ucraniana
Homenagem marca um ano da invasão da Ucrânia pela Rússia
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O prédio do Consulado-Geral dos Estados Unidos foi iluminado com as cores da bandeira ucraniana, na noite desta sexta-feira, 24. As luzes foram acesas às 19h e ficam assim até as 6h. A ação marca um ano da invasão da Ucrânia pela Rússia. Iniciado pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022, o conflito armado gerou milhares de mortes e fez milhões de refugiados.
Ao falar sobre o simbolismo do ato, o Cônsul Geral dos Estados Unidos em Porto Alegre, Shane Christensen, enfatizou o apoio e a solidariedade à nação ucraniana. "Como disse o Secretário de Estado, Antony Blinken, os Estados Unidos continuam apoiando a Ucrânia em meio à guerra brutal e não provocada da Rússia, e estamos comprometidos a trabalhar com nossos aliados para apoiar o povo da Ucrânia e seus esforços para construir um futuro próspero, seguro, democrático e livre", afirmou.
Em nota, o consulado ainda destacou a determinação do povo ucraniano na defesa pela liberdade do país e agradeceu o brasil por acolher centenas de refugiados da guerra. " O povo da Ucrânia provou sua determinação em defender sua liberdade. Os Estados Unidos, seus aliados e parceiros, continuarão a garantir que a Ucrânia tenha o que precisa para defender seu povo e seu território contra a agressão da Rússia – pelo tempo que for necessário. Os Estados Unidos têm contribuído com quantidades recordes de assistência emergencial e reunindo países e organizações internacionais para coordenar ações e garantir recursos. Congratulamos o governo brasileiro e os brasileiros por acolherem calorosamente centenas de refugiados dessa guerra, e por ajudá-los a se integrar às comunidades onde estão sendo abrigados".
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— Correio do Povo (@correio_dopovo) February 24, 2023
🎥 Ricardo Giusti pic.twitter.com/LTFjhR0Jf8
A preocupação maior durante a guerra era a segurança dos ucranianos que tentavam deixar o país e buscavam abrigo na Europa e até em outros continentes. Em 12 meses de conflito, mais de 8 milhões de ucranianos cruzaram fronteiras para se proteger.
