Santa Casa de Uruguaiana firma parceria para realização de estudo internacional

Santa Casa de Uruguaiana firma parceria para realização de estudo internacional

Um dos objetivos do projeto é testar um aplicativo que tem a finalidade de auxiliar na compensação e na potencialização do desenvolvimento de bebês

Fred Marcovici

Instituição recebeu a visita de pesquisadores da UFRGS, UFSM e da Universidade de Strathclyde, localizada na Escócia

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A Santa Casa de Caridade de Uruguaiana recebeu a visita dos professores doutores Nádia Valentine, Fernando Copetti e Farid Bardid, pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da Universidade de Strathclyde, em Glasgow, na Escócia, respectivamente. Junto com a Universidade Federal do Pampa, o grupo vem desenvolvendo um projeto que terá o hospital como parceiro. Um dos objetivos do projeto é testar um aplicativo de suporte em desenvolvimento pelo grupo, que tem como finalidade auxiliar a potencializar o desenvolvimento de bebês nascidos a termo (idade gestacional de 37 a 42 semanas) e compensar o desenvolvimento em bebês prematuros. Os testes ocorrerão em cinco cidades brasileiras: Uruguaiana, Caxias do Sul, São Leopoldo, Porto Alegre e Santa Maria. E ainda em dois outros polos, na Escócia e nos Estados Unidos.

Em Uruguaiana, os trabalhos serão coordenados pela professora doutora Eloá Chiquetti, da Unipampa. Em São Leopoldo pela professora doutora Alessandra Bombardo, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Em Caxias do Sul pela professora doutora Raquel Saccani, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em Santa Maria pelo professor doutor Fernando Copetti, da UFSM. E em Porto Alegre pelos professores doutores Nadia Valentine, da UFRGS, Rita de Cassia Silveira, Renato Soibelmann Procianoy, e Carolina Panceri, da UFRGS e Hospital de Clínicas. Na Escócia, os trabalhos são coordenados pelo professor doutor Farid Bardid, da Universidade de Strathclyde. E nos Estados Unidos, pela professora doutora Elizabeth Webster, da Universidade do Tennessee, em Knoxville, no Tennessee.

O grupo busca testar o impacto da ferramenta, a ser utilizada pelos pais e familiares, com orientação profissional. Se os resultados se mostrarem satisfatórios, a pretensão é distribuí-lo na rede pública de saúde. O mesmo grupo já desenvolveu outras duas ferramentas semelhantes, destinadas a pacientes de outras idades, que obtiveram êxito.

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