Feevale realiza curso gratuito de formação continuada sobre a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos

Feevale realiza curso gratuito de formação continuada sobre a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos

Objetivo é capacitar professores e acadêmicos dos cursos de licenciatura para trabalharem com a temática em sala de aula

Stephany Sander

Segundo o IBGE, a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos é uma das mais poluídas do país

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Um dos principais gargalos ambientais atuais, no Brasil, está relacionado à preservação e conservação dos seus rios e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos é uma das mais poluídas do país. Pensando nisso, a Universidade Feevale, por meio do projeto social EducAção Socioambiental na Bacia do Rio dos Sinos, realiza a terceira edição do curso gratuito de formação continuada sobre a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. O objetivo da iniciativa é capacitar professores e acadêmicos dos cursos de licenciatura para trabalharem com a temática em sala de aula e em projetos educacionais ambientais durante as 40horas/aulas ofertadas na qualificação.

As aulas ocorrerão virtualmente, entre os meses de agosto e novembro, sempre às quintas-feiras, das 17h às 18h30min. As inscrições são gratuitas e limitadas e podem ser feitas, até o dia 24 de agosto, pelo site da Feevale. O curso será ministrado pelos professores Natalia Soares, Suelen Nobre e Gabriel da Silva Simões, que compõem o projeto social da Feevale. Serão abordadas temáticas como saneamento básico, geomorfologia, biodiversidade, qualidade ambiental e sustentabilidade.

Conforme a professora Natalia, esta edição da formação vai, primeiro, subsidiar os docentes com conhecimentos teóricos, para depois trabalhar as práticas pedagógicas com os participantes. "O nosso curso tem como diferencial o de qualificar as práticas docentes e a sustentabilidade dos recursos locais”, destaca. “A única diferença, nesta edição, é que vamos dar prioridade à formação da Bacia Hidrográfica em si para, depois, atuarmos mais próximos aos docentes, acompanhando a realização de projetos globalizadores nas escolas”, complementa.

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