Rio Grande do Sul tem seis novos casos suspeitos de varíola do macaco
Até o momento, duas pessoas no Estado tiveram confirmação para a doença, segundo a SES
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O Rio Grande do Sul tem seis novos casos suspeitos de varíola do macaco, de acordo com informe da Secretaria Estadual da Saúde (SES) nesta terça-feira. De acordo com a pasta, as pessoas suspeitas de estarem com a doença são residentes da Macrorregião Metropolitana e da Macrorregião Centro-Oeste. Até o momento, duas pessoas em território gaúcho tiveram realmente a confirmação para a doença (uma residente de Porto Alegre e outra moradora de Portugal em viagem à Capital).
Conforme a SES, os casos já passaram por atendimento médico e estão sendo monitorados, assim como seus contatos. Dados do Ministério da Saúde até essa segunda-feira registravam 20 casos confirmados no Brasil: 14 em São Paulo, quatro no Rio de Janeiro e os dois do RS. No mundo, são quase 4,3 mil casos confirmados em 48 países.
Situação da varíola do macaco no RS até esta terça-feira
Casos confirmados
- 1 homem residente de Porto Alegre
- 1 homem residente em Portugal (em visita a Porto Alegre)
Casos suspeitos
- 5 pessoas residentes na Macrorregião Metropolitana
- 1 pessoa residente na Macrorregião Centro-Oeste
Sobre a varíola do macaco
A varíola do macaco é uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.
A doença causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. O período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.