RS reforça importância da dose de reforço contra a Covid-19

RS reforça importância da dose de reforço contra a Covid-19

Gabinete de Crise identificou leve aumento no número de casos confirmados no Estado. Reunião terminou sem emissão de Alertas ou Avisos

Correio do Povo

Apenas 49,9% da população residente no RS tomou a dose de reforço

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A reunião do Gabinete de Crise desta quarta-feira terminou sem emissão de Alertas ou Avisos no Sistema 3As de Monitoramento, responsável pelo gerenciamento da pandemia no Rio Grande do Sul. Esta é a nona semana sem Alertas ou Avisos no RS.

O Gabinete de Crise identificou um leve aumento no número de casos confirmados no Estado. Embora não haja, neste momento, preocupação em relação a internações, o governo aponta a importância de que a população busque a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. Cerca de 79,5% da população residente no RS está com o esquema vacinal primário (duas doses) completo, mas apenas 49,9% tomou a dose de reforço, completando o esquema vacinal. 

Até o momento, 93,1% da população vacinável do Estado já recebeu pelo menos uma dose ou dose única; 84,8% está com o esquema primário completo (com a segunda dose ou dose única); e 53,2% das pessoas já receberam três doses do imunizante. Na última semana, a média móvel de casos confirmados de Covid-19 cresceu em 15%. Com isso, a incidência semanal no Estado é 132,2 casos a cada 100 mil habitantes.

No mesmo período, o número de pacientes internados, entre suspeitos e confirmados, aumentou em 13 –  23 a mais em leitos clínicos, e 10 a menos em UTIs. No momento, a taxa de ocupação das UTIs do RS é de 67,5%. Houve 44 óbitos na semana, média de 6,3 óbitos por dia.

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A média móvel dos últimos sete dias de internados em leitos clínicos, entre suspeitos e confirmados, é de 341. Isso representa uma estabilidade percebida desde 25 de abril, embora exista elevação nos últimos três dias. Já a média móvel do mesmo período de internados em UTIs, entre suspeitos e confirmados, é de 139, o que também evidencia uma estabilidade nas últimas três semanas.


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