"Apuração é transparente, auditável e fiscalizada", reafirma Moraes após visita de entidades ao TSE
Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e representantes de entidades visitaram o local onde os votos serão totalizados
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, voltou a afirmar nesta quarta-feira (28) que a totalização dos votos nas eleições é transparente, auditável e pode ser fiscalizada. A declaração foi dada após a visita do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e de entidades à Seção de Totalização de votos no TSE.
"É importante atuar com transparência, lealdade e mostrar que é uma sala aberta e clara, não é uma sala secreta e nem escura. A partir das 16h30 do domingo, esta sala será aberta a todas as entidades fiscalizadoras e partidos políticos", afirmou o ministro.
A sala da Seção de Totalização é um espaço de trabalho convencional, com computadores distribuídos em baias e com acesso livre para os representantes das entidades fiscalizadoras, como Ministério Público (MP), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Polícia Federal (PF), partidos políticos, forças armadas e observadores internacionais.
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O setor é composto por uma equipe de 20 servidores que trabalham em conjunto com outros setores do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE). A equipe não faz a totalização, que é realizada por computadores, que fica no Centro de Processamentos de Dados, sem qualquer interferência humana.
"É importante dizer que nessa sala não se contam os votos, não tem contagem manual. A partir do momento em que cada urna eletrônica é finalizada, já sai o boletim de urna com os votos. Esses votos entram no sistema e esse sistema faz a totalização a partir de um programa. Não há participação humana", destacou Moraes. "Os técnicos que ficam na sala acompanham o processo para evitar sobrecarga, e acompanham com total fiscalização", finalizou o ministro.