Grupo de senadores visita Anderson Torres na prisão depois de liberação de Moraes

Grupo de senadores visita Anderson Torres na prisão depois de liberação de Moraes

Torres está preso, desde 14 de janeiro, sob suspeita de ter sido conivente e omisso diante dos ataques extremistas de 8 de janeiro

R7

Grupo de senadores visita Anderson Torres na prisão depois de liberação de Moraes

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Senadores do PL e do União Brasil visitaram na prisão o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF Anderson Torres neste sábado (6). Anderson Torres está preso, desde 14 de janeiro, por suspeita de ter sido conivente e omisso diante dos ataques extremistas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Palácio do Planalto e ao Congresso Nacional em 8 de janeiro.

Visitaram Torres os senadores do PL Eduardo Gomes (TO), Rogério Marinho (RN), Magno Malta (ES) e Jorge Seif (SC); Márcio Bittar (AC), do União Brasil, também estava no grupo. Uma nova comitiva foi formada para visitar Torres neste domingo (7). Dessa vez vão os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Jaime Bagtolli (PL-RO).

Pelas redes sociais, Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, afirmou que o grupo de senadores representa outros 42 parlamentares que assinaram um documento para solicitar a visita. “Para nós, a libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade”, disse o senador nas redes sociais.

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Os senadores entregaram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes um pedido assinado por 42 parlamentares em que solicitam autorização para visitar Anderson Torres. A alegação foi de que a visita era uma “questão humanitária”.

Nos últimos dias, Torres teria sofrido uma piora no seu quadro de saúde. No entanto, um laudo elaborado pela Gerência de Serviços de Atenção Primária Prisional da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, emitido na terça-feira (2), afirma que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres está em "bom estado geral, consciente, atento e colaborativo". No mês passado, a defesa de Torres havia alegado risco de suicídio devido a problemas psiquiátricos agravados na prisão.


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