Azeites de oliva gaúchos atraem diversos paladares na Expointer 2023

Azeites de oliva gaúchos atraem diversos paladares na Expointer 2023

Marcas oferecem desgustação na feira

Camila Pessôa

Furtado (de chapéu) ficou encantado com a qualidade do azeite gaúcho

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Mesmo com o paladar acostumado com azeites portugueses, populares em Florianópolis, o catarinense João Furtado ficou encantado com a qualidade do azeite gaúcho. "Fantástico, não deixa a desejar para nenhum azeite importado que é comercializado na nossa região", avalia. Em estande próprio, próximo ao Pavilhão Internacional, marcas gaúchas promovem degustação gratuita de azeites nesta 46ª Expointer

A Milonga, de Triunfo, trouxe azeites feitos a partir das variedades de oliva arbequina, arbequina e coratina misturadas (também chamado de blend) e koroneiki. Enquanto o azeite de arbequina, variedade da Catalunha, é mais suave e harmoniza com massas, o azeite feito a partir do blend com a coratina (italiana) torna-se picante e combina mais com pizzas. Já o sabor da koroneiki, grega, é mais intenso e harmoniza com frios. 

"A diferença é grande. O sabor é mais intenso e incorpado", afirma Osmarina Machado, de Porto Alegre, comparando o azeite degustado aos comuns, encontrados em supermercados. "O diferencial é a qualidade. É muito difícil tu achar um produto desse, com essa qualidade, no mercado, tu acha nos impórios especializados, mas no dia a dia é complicado você achar um azeite com qualidade tão alta", corrobora Furtado, que ficou fã de uma variedade específica. "A suavidado do arbequina tem no meu gosto o ponto certo, ele não é tão forte e tem um sabor suave, foi maravilhosa a experiência", diz.

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