Gurias Coloradas encaram Corinthians e tentam ir à final da Supercopa
Embalado pela goleada diante do Athletico Paranaense, time do Inter desafia as Brabas do Timão, na Neo Química Arena
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Após a vitória por 5 a 1 sobre o Athletico Paranaense na primeira fase da Supercopa, as Gurias Coloradas disputam nesta quinta-feira a semifinal da competição, contra o Corinthians. A partida acontece na Neo Química Arena a partir das 15h30min.
O técnico do Inter, Maurício Salgado, tem todas as jogadoras do elenco à disposição e deve escalar o mesmo time do último sábado, com Gabi Barbieri; Roberta, Bruna Benites, Isa Haas e Eskerdinha; Capelinha, Djeni, Fany Guato e Pati Llanos; Belén Aquino e Fabiola Sandoval. Do outro lado, o Corinthians mantém a base da equipe campeã brasileira no ano passado, em final vencida sobre o próprio Inter.
“É um campeonato de tiro curto, com poucas margens de erros e sabemos que é um adversário difícil, mas estamos bem confiantes para fazer um grande jogo”, diz a meia Capelinha. O preparador físico das Gurias Coloradas, Douglas Libonorio, destaca a importância de não se vincular a partida de hoje à de 2022: "Pensamos no Brasileirão do ano passado, mas cada jogo é um jogo, devemos evoluir a cada partida”. Além disso, o profissional explica que as equipes possuem diferenças técnicas e táticas, mas estão em um nível físico parecido, por estarmos no início da temporada – o Inter teve cerca de 20 dias de treinos antes da competição e a semana inteira de preparação após a classificação para a semifinal.
Outro ponto importante do confronto é a presença de várias atletas ex-Inter no time paulista. A meia Duda Sampaio, dúvida para hoje, e a atacante Millene, cotada para começar entre as 11, deixaram o Beira-Rio na temporada passada. Jheniffer, também do setor ofensivo, deve jogar e inclusive já aplicou a “lei do ex” na equipe colorada, ao marcar nos jogos de ida e volta da final do Brasileirão 2022. Douglas diz que ter velhas conhecidas no adversário facilita, por entender a parte técnica de cada uma. “Em termos táticos não sabemos pois cada treinador utiliza as jogadoras como prefere”, completa.