Inter: venda de Johnny ajuda, mas ainda é insuficiente para atingir meta no orçamento
Negociação deverá render cerca de R$ 30 milhões
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A venda de Johnny ao Betis, da Espanha, por 6 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões), que deve ser confirmada após a última rodada do Campeonato Brasileiro, ajudará, mas não será capaz de fazer o Inter atingir a meta estabelecida no orçamento com a venda de atletas.
Com Johnny e os negociados anteriormente, como Victor Cuesta, Edenilson e Alexandre Alemão, entre outros, o clube arrecadou cerca de R$ 80 milhões. Portanto, ainda faltariam R$ 55 milhões para atingir os R$ 135 milhões prometidos no orçamento, valor que será fundamental para fechar as contas no final da temporada.
A bola da vez, até pela boa temporada, é Maurício. O meia já recebeu várias sondagens e pelo menos uma oferta oficial. No começo do ano, o Inter recusou 8 milhões de euros propostos pelo Bragantino. A ideia é receber um pouco mais pelo jogador de 22 anos que chegou ao Beira-Rio em 2020 em um troca-troca que também envolveu William Pottker. Apenas 50% dos direitos são do Inter.
Maurício é o mais valorizado, mas pode não ser o único a deixar o clube após o Campeonato Brasileiro. O clube espera receber propostas por outros jogadores e, além disso, arrecadar mais algum dinheiro por atletas que não estão mais no Beira-Rio, mas ainda tem contrato com o clube. O volante Gabriel Baralhas e o atacante David, emprestados ao Atlético Goianiense e o São Paulo, respectivamente, são os mais emblemáticos deste grupo.