Grêmio: Renato ainda espera contratação de Michael
Treinador já trabalhou com o atacante no Flamengo
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Mesmo com 100% de aproveitamento no Campeonato Gaúcho, o Grêmio ainda tem espaços em aberto a serem preenchidos na equipe. E no grupo. Um setor que ainda não conta com um número suficiente de opções de qualidade é o do ataque, não no comando, é claro, e sim pelos lados. Após a vitória de 2 a 0 diante do Avenida, no último domingo, o técnico Renato Portaluppi comentou o fato, reafirmando que o grupo ainda não está fechado e o clube procura novos reforços. Aliás, segundo o treinador, este já foi achado, mas os valores estão fora da realidade gremista.
Ao deixar a Arena, ainda na zona mista, o treinador novamente foi questionado sobre o jogador que ele deseja ainda ter à disposição. O ídolo, por sua vez, foi taxativo e não escondeu: “Michael, vocês (imprensa) já sabem”. Em tom descontraído, o treinador e o vice de futebol Paulo Caleffi deixaram a zona mista do estádio gremista ao comentarem o nome do atacante do Al Hilal. No último sábado, ele disputou a final do Mundial de Clubes pelo time árabe contra o Real Madrid, que foi campeão mundial pela oitava vez.
Michael tem contrato com o time dos Emirados até o final de 2025. Além dos valores altos do mercado árabe, o Tricolor esbarra no problema que o Al-Hilal tem em liberar o atacante. Isto porque o clube estrangeiro ainda vive sob o transfer ban, uma sanção da FIFA que o impede de contratar novamente, e por isso, implica em não conseguir repor o nome de Michael em uma eventual saída.
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O desejo de Renato pelo atleta não é novidade, desde que entregou a sua lista de reforços para o departamento de futebol tendo o ex-jogador do Flamengo como primeiro da relação. Na coletiva de domingo, o treinador afirmou que voltou a conversar com a direção para retomar as negociações com o nome desejado – que minutos depois foi confirmado por ele mesmo sendo o de Michael. Ambos trabalharam juntos no clube carioca em 2021. No início do ano passado, o atacante foi vendido pelo Rubro-Negro aos árabes por 8,45 milhões de euros, cerca de R$ 46,7 milhões pela cotação atual.